exemplos de orações individuais e coletivas
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ORAÇÃO, INDIVIDUAL OU COLETIVA ?
Algumas entidades religiosas, a pretexto de fazer tudo com decência e ordem, não fazem oração coletiva nos templos. Uma só pessoa faz isso, enquanto as demais, ao final da prece, dizem apenas “amém”, dando o seu aval. É correto tal prática?
O salmista disse que antes que saísse alguma palavra da boca dele, já Deus sabia.
Nesse caso poderíamos dizer então que nem necessitaríamos orar, posto que Deus conhece os nossos pensamentos e necessidades. Entretanto não é assim que Deus ensina nas Escrituras. Aliás, há um texto bíblico que diz “orai sem cessar”. I Ts. 5:17.
Bem, orar é uma ação de momento e um monólogo dirigido a Deus. Jesus ensinou aos seus discípulos uma oração breve e sucinta, e que é chamada de “Oração do Pai nosso”. Sobre ela já falamos em outro texto que escrevemos. Como ali dissemos, essa prece é para principiantes, aqueles que ainda não sabem orar ou ter intimidade com Deus.
Jesus, nos exemplos deixados para o seu povo, também deixou o exemplo de como orar. Quando Ele estava para escolher os seus apóstolos, ele passou a noite em oração. Acaso Ele passou a noite toda repetindo "a oração do Pai nosso"?
Antes de ser preso Ele comeu a páscoa com os seus apóstolos e foi para o monte das oliveiras. Lá Ele disse a eles que ficassem em oração enquanto Ele ia mais adiante orar. E Jesus, entre outras coisas, orou ao Pai dele para que passasse, se possível fosse, aquele cálice que Ele sabia lhe estava destinado beber. E Ele por três vezes retornou a eles e os encontrou dormindo, e disse na primeira vez a Pedro: “Então nem uma hora pudeste vigiar comigo? Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca.” Na segunda os encontrou adormecidos, e na terceira vez: “Dormi, agora, e repousai; eis que é chegada a hora, e o Filho do Homem será entregue nas mãos de pecadores.” Mt. 2639 a 45.
Mas como a questão que abordamos é saber sobre a oração, se individual ou coletiva nos templos, voltemos ao tema.
Numa cidade, como uma capital que tem milhões de pessoas, também há muitos templos e congregações onde se reúnem os fiéis nos dias de culto a Deus, em dia e hora pré-determinados, a fim de estudar seus pontos de fé, ou doutrinários. E como há hora determinada para todas as etapas a serem cumpridas, também há hora para a oração. Então pode ser um número considerável de fiéis que orem ao mesmo tempo. E Deus atenta para todas as orações feitas por aqueles que estão em sintonia com Ele, ou seja, dos que observam os seus mandamentos. Porque, dos que isso não fazem, suas preces são rejeitadas, conforme o texto de Provérbios 28:9. E como cada membro tem as suas necessidades e as suas petições a serem feitas, como isso poderia ser realizado se apenas uma pessoa orar? Acaso Deus não pode ouvir a um só tempo as preces de todos?
Há religiões que propõem que se ore num só idioma, como se Deus não fosse poliglota. Nesse caso teríamos que ter um só idioma. E porque Ele, que fez todas as línguas, as deu aos homens de modo variado, se Ele não pudesse entendê-las todas?
Quando os discípulos foram revestidos do Espírito Santo no dia de Pentecostes, eles falaram línguas dos anjos, e também glorificaram a Deus nessas línguas. Eles, ainda que judeus residentes em Jerusalém e cercanias, falaram aos judeus que haviam ido adorar em Jerusalém, e que eram de diferentes locais e que falavam diversos idiomas, e, mesmo assim, eles ouviram os crentes que estavam no cenáculo nas suas línguas ou idiomas.
Textualmente diz: “Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar; de repente, veio do céu um som, como de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam assentados. E apareceram, distribuídas entre eles, línguas, como de fogo, e pousou uma sobre cada um deles.Todos ficaram cheios do Espírito Santo e passaram a falar em outras línguas, segundo o Espírito lhes concedia que falassem. Ora, estavam habitando em Jerusalém judeus, homens piedosos, vindos de todas as nações debaixo do céu. Quando, pois, se fez ouvir aquela voz, afluiu a multidão, que se possuiu de perplexidade, porquanto cada um os ouvia falar na sua própria língua. Estavam, pois, atônitos e se admiravam, dizendo: Vede! Não são, porventura, galileus todos esses que aí estão falando? E como os ouvimos falar, cada um em nossa própria língua materna? Somos partos, medos, elamitas e os naturais da Mesopotâmia, Judéia, Capadócia, Ponto e Ásia, da Frígia, da Panfília, do Egito e das regiões da Líbia, nas imediações de Cirene, e romanos que aqui residem, tanto judeus como prosélitos, cretenses e arábios. Como os ouvimos falar em nossas próprias ínguas as grandezas de Deus? Todos, atônitos e perplexos, interpelavam uns aos outros: Que quer isto dizer?” At. 2:1 a 12.
Portanto, todos podem e devem orar oração coletiva nos templos e congregações. Porque Deus é poderoso e não se limita a vontade humana, como pretendem alguns.
Algumas entidades religiosas, a pretexto de fazer tudo com decência e ordem, não fazem oração coletiva nos templos. Uma só pessoa faz isso, enquanto as demais, ao final da prece, dizem apenas “amém”, dando o seu aval. É correto tal prática?
O salmista disse que antes que saísse alguma palavra da boca dele, já Deus sabia.
Nesse caso poderíamos dizer então que nem necessitaríamos orar, posto que Deus conhece os nossos pensamentos e necessidades. Entretanto não é assim que Deus ensina nas Escrituras. Aliás, há um texto bíblico que diz “orai sem cessar”. I Ts. 5:17.
Bem, orar é uma ação de momento e um monólogo dirigido a Deus. Jesus ensinou aos seus discípulos uma oração breve e sucinta, e que é chamada de “Oração do Pai nosso”. Sobre ela já falamos em outro texto que escrevemos. Como ali dissemos, essa prece é para principiantes, aqueles que ainda não sabem orar ou ter intimidade com Deus.
Jesus, nos exemplos deixados para o seu povo, também deixou o exemplo de como orar. Quando Ele estava para escolher os seus apóstolos, ele passou a noite em oração. Acaso Ele passou a noite toda repetindo "a oração do Pai nosso"?
Antes de ser preso Ele comeu a páscoa com os seus apóstolos e foi para o monte das oliveiras. Lá Ele disse a eles que ficassem em oração enquanto Ele ia mais adiante orar. E Jesus, entre outras coisas, orou ao Pai dele para que passasse, se possível fosse, aquele cálice que Ele sabia lhe estava destinado beber. E Ele por três vezes retornou a eles e os encontrou dormindo, e disse na primeira vez a Pedro: “Então nem uma hora pudeste vigiar comigo? Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca.” Na segunda os encontrou adormecidos, e na terceira vez: “Dormi, agora, e repousai; eis que é chegada a hora, e o Filho do Homem será entregue nas mãos de pecadores.” Mt. 2639 a 45.
Mas como a questão que abordamos é saber sobre a oração, se individual ou coletiva nos templos, voltemos ao tema.
Numa cidade, como uma capital que tem milhões de pessoas, também há muitos templos e congregações onde se reúnem os fiéis nos dias de culto a Deus, em dia e hora pré-determinados, a fim de estudar seus pontos de fé, ou doutrinários. E como há hora determinada para todas as etapas a serem cumpridas, também há hora para a oração. Então pode ser um número considerável de fiéis que orem ao mesmo tempo. E Deus atenta para todas as orações feitas por aqueles que estão em sintonia com Ele, ou seja, dos que observam os seus mandamentos. Porque, dos que isso não fazem, suas preces são rejeitadas, conforme o texto de Provérbios 28:9. E como cada membro tem as suas necessidades e as suas petições a serem feitas, como isso poderia ser realizado se apenas uma pessoa orar? Acaso Deus não pode ouvir a um só tempo as preces de todos?
Há religiões que propõem que se ore num só idioma, como se Deus não fosse poliglota. Nesse caso teríamos que ter um só idioma. E porque Ele, que fez todas as línguas, as deu aos homens de modo variado, se Ele não pudesse entendê-las todas?
Quando os discípulos foram revestidos do Espírito Santo no dia de Pentecostes, eles falaram línguas dos anjos, e também glorificaram a Deus nessas línguas. Eles, ainda que judeus residentes em Jerusalém e cercanias, falaram aos judeus que haviam ido adorar em Jerusalém, e que eram de diferentes locais e que falavam diversos idiomas, e, mesmo assim, eles ouviram os crentes que estavam no cenáculo nas suas línguas ou idiomas.
Textualmente diz: “Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar; de repente, veio do céu um som, como de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam assentados. E apareceram, distribuídas entre eles, línguas, como de fogo, e pousou uma sobre cada um deles.Todos ficaram cheios do Espírito Santo e passaram a falar em outras línguas, segundo o Espírito lhes concedia que falassem. Ora, estavam habitando em Jerusalém judeus, homens piedosos, vindos de todas as nações debaixo do céu. Quando, pois, se fez ouvir aquela voz, afluiu a multidão, que se possuiu de perplexidade, porquanto cada um os ouvia falar na sua própria língua. Estavam, pois, atônitos e se admiravam, dizendo: Vede! Não são, porventura, galileus todos esses que aí estão falando? E como os ouvimos falar, cada um em nossa própria língua materna? Somos partos, medos, elamitas e os naturais da Mesopotâmia, Judéia, Capadócia, Ponto e Ásia, da Frígia, da Panfília, do Egito e das regiões da Líbia, nas imediações de Cirene, e romanos que aqui residem, tanto judeus como prosélitos, cretenses e arábios. Como os ouvimos falar em nossas próprias ínguas as grandezas de Deus? Todos, atônitos e perplexos, interpelavam uns aos outros: Que quer isto dizer?” At. 2:1 a 12.
Portanto, todos podem e devem orar oração coletiva nos templos e congregações. Porque Deus é poderoso e não se limita a vontade humana, como pretendem alguns.
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