exclusão e marginalização na america
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Mesmo após um quarto de século de avanços sociais, o progresso entre grupos desfavorecidos de América Latina e do Caribe permanece lento, alertou PNUD. Foto: EBC
Mesmo após um quarto de século de avanços sociais, o progresso entre grupos desfavorecidos de países da região da América Latina e do Caribe permanece lento, alertou na quarta-feira (21) o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), por meio do Relatório de Desenvolvimento Humano 2016.
O documento “Desenvolvimento humano para todos” mostrou que, embora o desenvolvimento humano médio tenha melhorado significativamente em todas as regiões do mundo entre 1990 e 2015, uma em cada três pessoas continua a viver em níveis baixos de desenvolvimento humano, medidos pelo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
“O mundo percorreu um longo caminho para reverter a pobreza extrema, melhorar o acesso a educação, saúde e saneamento e para expandir as possibilidades para as mulheres e meninas”, disse a administradora do PNUD, Helen Clark, em discurso no lançamento do relatório, em Estocolmo. “Mas esses ganhos são uma introdução para o próximo, e possivelmente mais difícil, desafio de garantir que os benefícios do progresso global alcancem a todos”, completou.
A América, sobretudo Latina, é marcada pela desigualdade social, algo que fomenta a exclusão e a marginalização, pois muitos anseiam por oportunidades e mudanças de vida que não conseguem alcançar devido ao lugar onde vivem ou à falta de incentivos públicos, permanecendo, assim, à margem da sociedade.
Exclusão e marginalização na América
Esses conceitos remontam às construções históricas da América como um lugar de colonização e exploração para os países europeus, assim, o objeto de investigação se concentra no estilo de vida dos grupos originários, dos descentes dos escravizados e suas possibilidades de ascensão social.
Mais sobre os problemas do continente americano: brainly.com.br/tarefa/723517
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