evolução do sistema Portuário brasileiro depois da abertura dos portos as nações amigas
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Resposta:
A evolução do setor portuário teve início em 1808, com a abertura dos portos às nações amigas por D. João VI. No século XIX, ocorreram as principais concessões para exploração dos “portos organizados” e das linhas ferroviárias para acessá-los. Um porto organizado é administrado pela autoridade portuária e equipado para atender às necessidades de navegação, movimentação e armazenagem de cargas.
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A EVOLUÇÃO DO SETOR PORTUÁRIO BRASILEIRO
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12 DE MARÇO DE 2018 | BY PORTOENEGOCIOS
A Evolução do Setor Portuário Brasileiro
o santista18
Confira o artigo escrito por Maxwell Rodrigues para a décima oitava dição do Jornal O Santista:
A Evolução do Setor Portuário Brasileiro
A evolução do setor portuário teve início em 1808, com a abertura dos portos às nações amigas por D. João VI. No século XIX, ocorreram as principais concessões para exploração dos “portos organizados” e das linhas ferroviárias para acessá-los. Um porto organizado é administrado pela autoridade portuária e equipado para atender às necessidades de navegação, movimentação e armazenagem de cargas.
Na década de 1990, os portos passaram por reformas devido à nova ordem econômica internacional. A “Lei de Modernização dos Portos” permitiu que os portos buscassem o nível de movimentação dos portos internacionais, através da reformulação do sistema de gerenciamento de operações e de mão de obra e do aproveitamento dos espaços e das instalações.
O setor portuário brasileiro ainda possui condições para evoluir, mas a atual questão da incerteza eleitoral dificulta os investimentos. A tecnologia é essencial, mas por si só não soluciona os problemas. É primordial que haja investimentos em infraestrutura, pois não basta investir em tecnologia se não houver condições físicas para operacionalizá-la. Temos uma tendência a “tropicalizar” a tecnologia, ou seja, adequá-la às nossas falhas.
A sobreposição de funções, tarefas e fiscalizações dos órgãos anuentes é outro fator a ser solucionado. Nos portos brasileiros, por exemplo, a mercadoria passa pela fiscalização quando o navio aporta. Porém, caso se trate de um processo de cabotagem, a mesma mercadoria está sujeita a novas fiscalizações em outros portos, o que é um impeditivo para a agilidade da movimentação.