História, perguntado por yantana, 1 ano atrás

evolucao das salas de cinema me ajudem por favor e para falar em publico

Soluções para a tarefa

Respondido por alagoas22278
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O projetor digital há pouco tempo instalado, já começa se tornar obsoleto com a chegada da projeção laser, que parecia ainda estar num futuro distante, agora é fato consumado e, depois de assistir algum conteúdo nessa nova opção, você não vai querer nada menos do que isso.

As telas prata 3D se modernizam e exorcizam os fantasmas que os puristas possuíam em relação às, eventuais, distorções que poderiam provocar no conteúdo 2D, pois agora as telas prateadas são quase brancas e, ao mesmo tempo que viabilizam uma projeção 3D, não interferem na qualidade da 2D.

Os efeitos dessa evolução são devastadores para qualquer orçamento e, a principal consequência será o restabelecimento dos antigos patamares entre os grandes e pequenos Exibidores, pois para quem mal saiu do passado analógico, entrando no mundo digital, agora terá que vislumbrar a real necessidade de mais uma transformação em suas salas de cinema.

Até mesmo no mundo das “Super Salas” o impacto é perceptível, mas neste caso para diminuir custos e não o contrário. As mega-telas tão acostumadas a uma projeção dual, agora se viabilizam com um único projetor laser e apenas um polarizador 3D, ficando uma conta favorável ao bolso do Exibidor, sem a imposição de uma única marca, bem como a possibilidade de uma sonorização superior. Isso se traduz em um custo menor de partida aliado à um custo menor de operação.

É importante deixar claro que este avanço tecnológico permanente é fruto de não termos conteúdo cinematográfico suficiente para manter os cinéfilos motivados todo o tempo a deixar o conforto de suas casas, além das inúmeras opções de canais e formatos, para assistir seus filmes e seriados. A alternativa é oferecer um padrão de excelência, que somente nas salas de cinema e seu entorno seria possível.

Respondido por helena5648
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A evolução da sala de cinema
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A Evolução da Evolução das Salas de Cinema

2016 M06 29 • 25 Likes • 2 Comments



Luiz Fernando MorauFollow

Latin America Business Development Consultant

A conversão digital das salas de cinema já ficou para trás, certo? Errado!
É fácil afirmar que, praticamente, 100% das salas de cinema já são digitais, mas ao sair do mundo jurássico do analógico, os Exibidores mudaram de patamar e, as salas de cinema nunca mais serão as mesmas.
O projetor digital há pouco tempo instalado, já começa se tornar obsoleto com a chegada da projeção laser, que parecia ainda estar num futuro distante, agora é fato consumado e, depois de assistir algum conteúdo nessa nova opção, você não vai querer nada menos do que isso.
As telas prata 3D se modernizam e exorcizam os fantasmas que os puristas possuíam em relação às, eventuais, distorções que poderiam provocar no conteúdo 2D, pois agora as telas prateadas são quase brancas e, ao mesmo tempo que viabilizam uma projeção 3D, não interferem na qualidade da 2D.
Com tudo isso até mesmo os Exibidores com foco no conteúdo dito alternativo, já esmorecem em instalar equipamentos 3D.
O 3D não fez por menos e já oferece uma eficiência de luz superior a 35% numa projeção convencional, podendo atuar em conjunto com o laser e oferecer uma experiência que, com certeza deixará os cinéfilos extasiados com o show de imagens, mas neste caso o clube de fabricantes é mais restrito, pois nem todos se compatibilizam com este novo Mundo.
O som imersivo que sangrava o bolso dos Exibidores, agora já dá sinais de competitividade e torna-se indispensável nas salas VIP.
As opções cresceram e os fabricantes de equipamentos de áudio perceberam que algo precisava ser feito para viabilizar esse diferencial tecnológico.
Bom para o Mercado em geral, pois uma relação ganha – ganha é sempre vencedora.
Os efeitos dessa evolução são devastadores para qualquer orçamento e, a principal consequência será o restabelecimento dos antigos patamares entre os grandes e pequenos Exibidores, pois para quem mal saiu do passado analógico, entrando no mundo digital, agora terá que vislumbrar a real necessidade de mais uma transformação em suas salas de cinema.
Até mesmo no mundo das “Super Salas” o impacto é perceptível, mas neste caso para diminuir custos e não o contrário. As mega-telas tão acostumadas a uma projeção dual, agora se viabilizam com um único projetor laser e apenas um polarizador 3D, ficando uma conta favorável ao bolso do Exibidor, sem a imposição de uma única marca, bem como a possibilidade de uma sonorização superior. Isso se traduz em um custo menor de partida aliado à um custo menor de operação.
É importante deixar claro que este avanço tecnológico permanente é fruto de não termos conteúdo cinematográfico suficiente para manter os cinéfilos motivados todo o tempo a deixar o conforto de suas casas, além das inúmeras opções de canais e formatos, para assistir seus filmes e seriados. A alternativa é oferecer um padrão de excelência, que somente nas salas de cinema e seu entorno seria possível.
Entorno?
A geografia de influência da sala de cinema é, cada vez mais, parte integrante da necessária motivação do público alvo.
Estamos falando agora de algo além a projeção, 3D plus, som imersivo e poltronas divã. A isca para fisgar os cinéfilos começa na WEB, fidelização, descontos e muito mais, sendo necessária uma estratégia de Digital Signage que integre outras plataformas tecnológicas e interaja com o público, esteja onde estiver.
A boa notícia é que existem várias opções de hardware e software para Digital Signage e a, não tão boa notícia é que será necessário a formatação e integração de conteúdo, muito além de um trailer ou slides para a venda de pipoca e refrigerante.
E como ficam os Exibidores com menor capacidade de investimento?
Com o cuidado de mesclar conteúdo cinematográfico e conteúdo alternativo, que faça sentido ao seu público alvo, tanto de cinéfilos, quanto de corporações, mas para isso a transformação de uma sala convencional para uma sala multiuso.
Isso não exclui a necessidade de investir em talento de programação, marketing e operação, pois não há mais espaço para o amadorismo extremo, sendo este amadorismo o caminho natural para que se instale mais uma Igreja.
O ritmo das transformações será definido pela presença ou não de um concorrente com mais fôlego financeiro.
A solução definitiva é a união entre os pequenos, para que se tenha a musculatura necessária para enfrentar a concorrência e ganhar voz ativa junto aos Distribuidores e Fornecedores
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