História, perguntado por rececilia5346, 2 meses atrás

EUA cria memorial para jamais esquecer a vergonha da escravidão. Recentemente os EUA, que até pouco tempo eram governados pelo primeiro presidente afro-americano de sua história, revelaram ao mundo o Memorial Nacional pela Paz e pela Justiça, dedicado às pessoas negras vítimas de todo o tipo de violência de supremacistas brancos desde 1800 até meados do século 20. Localizado em Montgomery, no Alabama – um dos estados mais segregacionistas do país, o local conta com os nomes de mais de 4 mil pessoas assassinadas e esculturas impactantes relatando as violências sofridas por homens, mulheres e crianças. Já na entrada, os visitantes se deparam com uma escultura de bronze do ganês Kwame Akoto-Bamfo, com seis figuras humanas, em tamanho real, desesperadas e presas com correntes. Em entrevista ao Hypeness, Luka Franca, jornalista, feminista e paraense radicada em São Paulo, destaca a importância do museu no combate ao racismo e conscientização dos efeitos nefastos da escravidão. "Quando vi que haviam construído esse memorial, a primeira coisa que me veio à cabeça é de que finalmente em algum lugar no mundo há o reconhecimento do que significa o racismo para uma parte considerável da população mundial e que esse tema não é algo do nosso passado, mas está e é real no nosso presente. Inspira a resistência contra o genocídio que sofremos em vários países do mundo e a disputa dura que travamos contra o encarceramento em massa e a guerra às drogas. Por fim, ter um memorial desses em uma região dos EUA em que atrocidades sem tamanho foram cometidas contra o nosso povo demonstra que é possível sim que o Estado e a branquitude reconheçam seus erros e desenvolvam formas para que eles não sejam esquecidos e nem repetidos sem serem paternalistas ou condescendentes", analisa. Z A consumação deste espaço de memória e resistência é inspirada no Memorial do Holocausto, na Alemanha e no Museu do Apartheid, que fica na Africa do Sul. Fruto do levante da comunidade negra dos Estados Unidos, aqui representados por um grupo de

Soluções para a tarefa

Respondido por viniciusrm19
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O autor possibilita o entendimento de que o racismo ainda mostra-se como uma ferida extremamente aberta nos Estados Unidos, pelo fato de que ainda existem situações de preconceito e discriminação no país (Alternativa B).

Preconceito nos EUA

Os EUA representam um país extremamente diverso, mas que ainda sofre com as ações referentes ao passado de preconceito e discriminação, principalmente com a política da segregação racial.

Ao avaliar o texto, nota-se que ainda existem grandes marcas e feridas, as quais são evidenciadas na forma pelo qual as pessoas se organizam sobre este tema. Ao mesmo tempo, possibilita que as novas gerações tenham conhecimento sobre as dores de pessoas que sofreram e ainda sofrem com o racismo.

Mais sobre EUA e preconceito: brainly.com.br/tarefa/10498179

#SPJ4

Respondido por felixcouto
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Resposta:

Ao afirmar “Ao passo que os cadáveres linchados eram erguidos e expostos para que toda a comunidade afro-americana visse, de acordo com o advogado, muitos dos descendentes dos autores desse tipo de violência nunca tiveram que confrontar essa brutalidade e falar sobre ela”, Stevenson mostra como o racismo ainda é uma ferida aberta na cultura dos EUA.

Explicação:

Corrigido pelo AVA.

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