Eu vou organizar uma palestra sobre o covid
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Olá, boa tarde!
Em dezembro de 2019, foram registrados os primeiros casos desse novo coronavírus na cidade de Wuhan, na China. Acredita-se que o vírus tenha se originado em um mercado local da cidade, onde existe um grande número de animais comercializados, parte deles de forma ilegal, o que favorece contaminações.
Uma das características deste coronavírus é o fato de ele se espalhar com facilidade e, muitas vezes, antes mesmo de o infectado começar a sentir sintomas. Para se ter ideia, seus efeitos podem ser sentidos em até duas semanas após a contaminação.
Os sintomas do coronavírus são bem parecidos com os de uma gripe. Porém, por ser mais agressivo, eles são um pouco mais fortes. Entre os sintomas estão a tosse seca, febre, falta de ar, dor de cabeça, falta de paladar e diarreia. Idosos, pessoas com problemas respiratórios ou que possuem outro tipo de comorbidade são as principais vítimas dessa nova doença. Ao mesmo tempo, isso não impediu que pessoas consideradas saudáveis também morressem vítimas da COVID-19.
Na atual pandemia temos observado o crescente interesse pela ciência, que é a atividade humana a partir da qual podemos sair dessa crise. Esse interesse é certamente despertado pela percepção de que cientistas se mobilizam espontaneamente para enfrentar os desafios presentes. Não só cientistas da área da saúde estão se mobilizando, muitas vezes abandonando suas linhas de pesquisa para voltar-se às frentes necessárias no combate da covid-19. Engenheiros, químicos, matemáticos, físicos e cientistas sociais abandonam suas pesquisas para dedicar-se a novas na direção de construir o conhecimento necessário a todos.
Uma dessas iniciativas é, por exemplo, o Observatório COVID-19 BR, em que um grupo de cientistas que passaram a colaborar para “com modelos matemáticos construídos a partir do conhecimento e dados disponíveis podemos simular diferentes cenários e identificar tendências”. O grupo adverte, no entanto: “Como qualquer resultado científico, as descobertas feitas com modelos matemáticos têm algum nível de incerteza. Mas ainda assim são de suma importância para o planejamento de políticas públicas”.
Nesse sentido, o Prof. José C. Geromel e os pesquisadores Jorge Costa e Amanda Martinez juntam-se aos esforços, apresentando um trabalho com a proposta de um novo modelo dinâmico para simular os cenários necessários e, ao mesmo tempo, propor o desenvolvimento de um sistema computacional que possa diminuir as incertezas dos cenários.
espero ter ajudado, bons estudos!