EU VOU DAR 20 R$ PRA QUEM FIZER A QUESTÃO 6 E VERDADE EU PAGO EM QUAL QUER PLATAFORMA
Leia o texto abaixo para responder às questões 1 e 5.
Este trecho pertence a uma conhecida cena de peça teatral Romeu e Julieta. Esse obra foi escrita pela inglês William Shakespeare, provavelmente entre os anos de 1593 e 1594. A história se passa em Verona na Itália, e tem como protagonistas os apaixonados Romeu Montecchio e Julieta Capuleto. Nesse momento, acompanhamos Romeu, que vai, às escondidas, ao jardim da família Capuleto, a fim de ver Julieta
CENA II - o jardim de Capuleto
Entra Romeu.
ROMEU - Só ri das cicatrizes quem ferida nunca sofreu no corpo. (JULIETA aparece na janela.) Mas silêncio! Que luz se escoa agora da janela? Será Julieta o sol daquele oriente? Surge, formoso sol, e mata a lua cheia de inveja, que se mostra pálida e doente de tristeza, por ter visto que, como serva, és mais formosa que ela. Deixa, pois, de servi-la; ela é invejosa. Somente os tolos usam sua túnica de vestal, verde e doente, joga-a fora. Eis minha dama. Oh, simt é o meu amor. Se ela soubesse disso! [...]
JULIETA - Ai de mim
ROMEU - Oh, falou! Fala de novo, anjo brilhante, porque ès tão glorioso para esta noite, sobre minha fronte, como o emissário alado das alturas ser poderia para os olhos brancos e revirados dos mortais atônitos, que, para vê-lo, se reviram, quando montado passa nas ociosas nuvens e veleja no seio do ar sereno. [.,.]
JULIETA - Minhas orelhas ainda não beberam cem palavras sequer de tua boca, Não és Romeu, um dos Montecchios?
ROMEU-Não, bela menina, nem um nem outro, se isso
JULIETA - Dize-me como entraste e porque vieste. Muito te desgosta. alto mas reconheço o tom é muro do jardim, difícil de escalar, sendo o ponto a própria morte -se quem és atendermos caso fosses encontrado por um dos meus parentes
ROMEU - Do amor as lestes asas me fizeram transvoar o muro, pois barreira alguma conseguirá deter do amor o curso, tentando o amor tudo o que o amor realiza. Teus parentes, assim, não poderiam desviar-me o do propósito,
JULIETA-No caso de seres visto, poderão matar-te.
ROMEU-Ai! Em teus olhos há maior perigo do que em vinte punhais de teus parentes: Olha-me com.doçura, e é quanto basta para deixar-me à prova do ódio deles.
JULIETA-Por nada deste mundo desajara que fosses visto aqui.
ROMEU - A capa tenho da noite para deles ocultar-me. Basta que me ames, e eles que me vejam Prefiro ter cerceada logo a vida pelo ódio deles, a ter morte longa, falando o teu amor
JULIETA - Com quem tomaste informações para até aqui chegares?
ROMEU - O * h que noite abençoada! Tenho medo, de um sonho, lisonjeiro em demasia para ser realidade (Julieta torna a aparecer em cima)
JULIETA - Romeu querido, só três palavrinhas, e boa noite outra vez. Se esse amorosa pendor for serio honesto, amanhã cedo me envia uma palavra pelo próprio que eu to mandar em que pretende realizar a cerimonia, que a teus pés depor minha ventura para seguir-se pelo m a senhor e esposo AMA (dentro) Senhortal
JULIETA-Jyou Jit voul-Porém se não for puro teu pensamento, peço-te AMA (dentro)-Meninal que não sigas com burs insisMocias o me deixes entregue à m
JULIETA-JA vou Neste momento dor Amanhã cedo to mandarei recado por um própria
ROMEU Por masha alma.
ROMEU-Não má nota som tia luz gen O amor procura o amor como o estudante que para a escola
JULIETA-Boa noite vezes mil (Retira-se) omnum instante, Mas, ac se afastar dele o amor parece que se transforma em colegial refece (Faz menção de retirar-se.) (Julieta torna a aparecer em cima.) U
JULIETA - Romeu
ROMEU-Minha querida?
JULIETA A que horas, cedo devo mandar alguém para falar-lo?
ROMEU - As nove horas
JULIETA-Sem falta. So parece que and são vinte anos. Esqueci-me do que tinha a dizer.
ROMEU-Deixa que eu fique parado aqui, até que te recordes
JULIETA - Esqueol-lo-la, so para que sempre ficasses al parado, recordando-me de como adoro tua companhia
ROMEU-E eu ficaria, para que esquecesses, deixando de lembrar-me de outra casa que não fosse esta aqui.
JULIETA E quase dia desejara que já tivesses ido, não mais longe, porém, do que travessa menina o mego passarinho, que das mãos ela solta-tal qual pobre prisioneiro na corda bem torcida - para puxa-lo novamente pelo fio de seda, tão clumenta e amorosa é de sua sberdade
ROMEU-Quisera ser teu passarinho. deixa logo
JULIETA - O mesmo, querido, eu desejara, mas de tanto te acariciar, podia, até, matar-te. Adeus: calca-me a dor com tanto afã, que boa-noite eu diria até amanhã, (Sai)
ROMEU-Que aos teus olhos a sono baixe e ao peito. Fosse eu o sonho e dormisse desse jeito! Vou procurar meu pai espiritual para um conselho lhe pedir leal (Sai)
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manda as penguta para mim responder
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