Eu viajava por esses lugares, e acabava de chegar ao porto. Antes de entrar na mata, a tempestade tinha me surpreendido nas vastas e risonhas campinas, que se estendem até a pequena cidade de Catalão, donde eu havia partido. No sertão, ao anoitecer, todos tratam de dormir, como os passarinhos. As trevas e o silêncio são sagrados ao sono, que é o silêncio da alma. Entretanto, eu e meus companheiros, por uma exceção de regra estávamos acordados a essas horas. O mais velho deles, era de nome Cirino, o mestre da barca que dava passagem. _ Então, quando entrou na mata, já era noite?... Não viu aí no caminho, nada que o incomodasse?... _ Nada, Cirino, a não ser às vezes o mau caminho, e o frio que me congelou da cabeça aos pés durante toda a viagem. _ Deveras, não viu nada, nada? É o primeiro!... Pois hoje é...! _ Não viu uma cova meio aberta com uma cruz de pau? Aí nessa cova é que foi enterrado o defunto Joaquim Paulista. Mas é a alma dele só que mora aí: o corpo mesmo, esse anda espatifado aí por essas matas, que ninguém mais sabe dele. [...] Desgraçado daquele que passar aí em noite de sexta-feira! [...] 3. O que o autor quis dizer com a expressão “[...] Desgraçado daquele que passar aí em noite de sexta-feira! [...]”? __________________________________________________________________
Soluções para a tarefa
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mano talvez vc pudesse dar mais pontos pq isso é mt grande
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andrelobotg:
sorry n sei
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Bom pelo que eu entendi,o defunto,Joaquim Paulista vive por ali,e as sextas-feiras a noite ele deve assustar as pessoas que por ali passam.
OBS: Se não estiver certo foi mal,mas foi o que EU entendi ao ler o texto.
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