EU QUERO UMA crônica PFVRR GENTE PRA HJ AINDA
Soluções para a tarefa
Resposta:Se for para esquentar, que seja o sol;
Se for para enganar, que seja o estômago;
Se for para chorar, que seja de alegria;
Se for para mentir, que seja a idade;
Se for para roubar,que se roube um beijo;
Se for para perder,que seja o medo;
Se for para cair,que seja na gandaia;
Se existir guerra, que seja de travesseiros;
Se existir fome,que seja de amor;
Se for para ser feliz, que seja o tempo todo!!
achei essa no site "pequenas crônicas".
Resposta:
O roubo:
Estava na aula de português e o professor passou a tarefa de produzir uma crônica, dai o sinal bateu e fomos para casa, passei o caminho todo pensando sobre qual assunto iria escrever, mas não conseguia pensar em nada, dai sai para o shopping para tomar sorvete.
Quando estava indo para a sorveteria passei por uma loja de televisores e comecei a ver um programa sobre três pessoas que foram assassinadas em suas próprias casas, dai fui para a casa pensando, tanta gente morre a troco de nada, já sei, vou fazer uma crônica sobre isso.
Comecei a fazer a crônica, demorou muito, mais tempo do que eu esperava, mas eu fiz, no dia seguinte o professor falou para nós lermos nossas crônicas que haviamos feito, ele sorteou a ordem e sai em 3º atrás de Taíra e Fellipe, eles leram e chegou a minha vez, comecei a ler e todos ficaram vidrados em mim.
Em um certo dia um homem foi trabalhar, ele estava contente pois era o dia em que ele iria receber o pagamento, ele chegou em seu trabalho e ele cumprimentou seus colegas, no fim do dia recebeu o pagamento, iria completar o dinheiro para pagar sua casa nova.
Quando chegou em casa estava abrindo o portão e um assaltante o rendeu, ele estava reconhecendo o assaltante, mas estava com muito medo para saber quem era, o assaltante o passou para dentro de casa, ele falou para entregar as suas coisas de valor, mas não davam nada porque estavam paralisados de medo.
Estava passando uma pessoa na rua e o assaltante o mirou e atirou para mostrar que não era brincadeira, dai o homem reconheceu, era um homem com problemas na cabeça que tinha passado no jornal, o doido estava com tanta raiva que matou os dois e fugiu e depois de um mês foi preso.