Administração, perguntado por rochadeni, 8 meses atrás

Eu perdi a conta das vezes em que ouvi gente reclamando que reuniões não servem para nada. Todo mundo concorda com isso, do presidente da empresa ao auxiliar de serviços gerais. Na semana passada, eu disparei 50 e-mails para colegas que trabalham em empresas, perguntando como eles encaravam as reuniões. De forma unânime, as respostas revelaram duas coisas: A primeira, é que reunião é a forma mais utilizada pelas empresas para desperdiçar o tempo, o conhecimento e a energia de seus funcionários. A segunda, é que todas as empresas que consultei continuam a fazer reuniões. Quer dizer, há uma enorme contradição entre o que se acha e o que se pratica. E aí fica a dúvida.: Se todo mundo concorda que reunião só atrapalha, por que ninguém decidiu, simplesmente, acabar com elas? Porque a alternativa para a reunião é o boato. Sem uma informação oficial sobre o que está acontecendo na empresa, os funcionários começam a deduzir, por conta própria, o que poderia estar acontecendo. Por isso, é muito mais fácil gastar um par de horas numa reunião que, aparentemente, não serve para nada, do que gastar uma infinidade de horas tentando desmentir rumores gerados pela ignorância, no bom e no mau sentido da palavra. Reuniões foram criadas, desde os tempos das cavernas, para evitar que cada integrante de uma tribo passasse a ter ideias próprias, independentes e contrárias à orientação dos líderes. E essa estratégia funciona hoje. No fundo, a reunião é a forma que as empresas encontraram para evitar que seus funcionários, principalmente os de nível hierárquico mais baixo, comecem a pensar por conta própria. Em sua aparente inutilidade, a reunião evita uma perigosa dispersão. Mas, para isso, basta só uma reunião. É preciso haver continuidade. É por isso que o “re” no começo da palavra “reunião”. Em latim, esse “re” significa “novamente”. Para unificar os pensamentos, é preciso reunir as pessoas. Ou seja, reunião gera reunião. ​ ​ GEHRINGER, Max. O melhor de Max Gehringer na CBN: 120 conselhos, sobre carreira, currículo, comportamento e liderança. 1. ed. São Paulo: Editora Globo, 2006. 60 p. v. 1. Complementando nossa discussão sobre reuniões, podemos tratar da fase de sensibilização em projetos de mudança organizacional, em uma perspectiva mais gerencial, que é voltada para a alta administração e/ou cargos de confiança nas organizações, sendo assim, o projeto de mudança deve ser entendido primeiramente pela administração das organizações, logo estes projetos e novos processos, são apresentados pelos gestores de projetos em reuniões mais informais. Diante deste contexto, imagine-se como um gestor de projetos em uma multinacional e responda: Como você transformaria a apresentação de um novo processo nas atividades de produções operacionais, que impactaria nas rotinas da produtividade da empresa, lembre-se que a sua apresentação será realizada para a alta administração da multinacional, e, em uma reunião menos formal, transmitindo a informação de forma assertiva, para que o momento não seja mais uma reunião ou perca de tempo. De um exemplo para justificar a sua resposta.

Soluções para a tarefa

Respondido por thaynnaba
38

A apresentação de um projeto, seja ele na sua fase inicial ou os resultados dele deve ser feita de forma muito cuidadosa na medida em que ele deve ser simples, objetivo, prático e ao mesmo tempo completo.

Assim, deve-se valer de formas como gráficos, tabelas, fluxogramas, que sejam simples e fáceis de serem entendidos.

Uma boa apresentação é a chave para a boa organização final o inicial de um projeto por isso a preocupação até mesmo com as formas estilísticas que devem ser colocadas.

espero ter ajudado!


Maryn12: Não sei como responder, preciso de ajuda ,estou perdida
kislasengbuch: Nao entendi como responder esta questa,preciso de ajuda, nao sei se tenho que criar um projeto ou que tem que fazer
Respondido por titifialho
1

Resposta:

padrao de resposta esperado

Explicação:

Na situação exposta, a dissolução da empresa familiar que mantém a fundação não implica na dissolução da fundação. Tratam-se de duas figuras jurídicas distintas. Do ponto de vista legal, a partir do momento que um bem passa a ser ordenado como uma fundação, este não voltará mais ao seu doador, mesmo que a fundação seja extinta. É possível extinguir uma fundação. Entretanto, assim como sua criação foi devidamente autorizada pelo poder público, assim será para sua extinção. O condicionante é que no procedimento de extinção, os bens que ela têm devem ser doados a outra organização com propósito e/ou missão semelhantes. Essa situação do direcionamento dos bens deve constar no estatuto da instituição, sendo a cláusula obrigatória para a aprovação deste.​​​​

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