EU NADA ENTENDO
Eu nada entendo da questão social.
Eu faço parte dela, simplesmente…
E sei apenas do meu próprio mal,
Que não é bem o mal de toda gente,
Nem é deste Planeta… Por sinal
Que o mundo se lhe mostra indiferente!
E o meu Anjo da Guarda, ele somente,
É quem lê os meus versos afinal…
E enquanto o mundo em torno se esbarronda,
Vivo regendo estranhas contradanças
No meu vago País de Trebizonda…
Entre os Loucos, os Mortos e as Crianças,
É lá que eu canto, numa eterna ronda,
Nossos comuns desejos e esperanças!
[Mário Quintana]
QUESTÃO 2
Na última estrofe, através do verso "Nossos comuns desejos e esperanças!", o eu poético está se referindo a si mesmo e
a) a seu anjo dá guarda.
b) a todo povo do país dá Trebizonda.
c) a toda gente.
d) aos loucos, mortos e às crianças.
QUESTÃO 3
Na visão do poeta, Loucos, Mortos e crianças seriam aqueles que:
a) não tem voz, isto é, aqueles que cuja opinião ninguém dá valor;
b) moram com ele no país dá Trebizonda;
c) não tem desejos e nem esperanças;
d) dançam estranhas contradanças.
Soluções para a tarefa
Respondido por
10
Oi!
Eu fico com a alternativa B, na questão 2, porque o autor faz referência aos loucos, aos mortos e às crianças no primeiro verso da estrofe! E na questão 3, fico com a alternativa A, afinal, o autor mesmo diz que "o mundo se mostra indiferente". Espero ter ajudado!
Eu fico com a alternativa B, na questão 2, porque o autor faz referência aos loucos, aos mortos e às crianças no primeiro verso da estrofe! E na questão 3, fico com a alternativa A, afinal, o autor mesmo diz que "o mundo se mostra indiferente". Espero ter ajudado!
Usuário anônimo:
Obrigada!!! ❤️
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