Pedagogia, perguntado por heloisevenancio, 1 ano atrás






Estudo de Caso: Caroline é uma aluna com paralisia cerebral. Ela frequenta a Escola Francisco Bonatti da Silva, em São Conrado (Maranhão). Para poder fazer isto, ela se beneficia de uma política pública que garante alguns direitos. A paralisia cerebral de Caroline não permite que ela ande e compromete seus movimentos físicos. Também afeta sua fala. Seus olhos se movem, espertos, porém nem sempre compreendidos. O primeiro desafio que enfrentou na escola foi o de fazer entender que ela não tinha deficiência intelectual. A primeira professora de Caroline se lembra de como sua aluna chegou à escola, assim, a professora Larissa Zanatti relata: “Ela chegou numa cadeira de rodas, muito alheia a tudo. Então, o primeiro momento foi esse: a gente entendê-la e se fazer entender por ela. E tive que conversar com o grupo de alunos, porque eles a viam como um bebê. ‘Não, ela não é um bebê, ela é igual a vocês’. Apenas não ‘fala e não anda, mas ela gosta das mesmas coisas que vocês gostam’. E ‘no final do ano a gente tinha uma criança participativa, que interagia com seus amigos.’” Para você que estudou a disciplina de História da Educação no curso de Pedagogia, a atitude da professora foi correta? Quais as ações que devem ser adotadas caso uma criança nesse estágio chegue até a escola em que você atua como pedagoga? Reflita entre 10 e 15 linhas (entre 800 e 1200 caracteres).

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Respondido por amandabia12
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Na minha opinião a atitude da professora foi correta pois ela quis mostrar para o resto do alunos que caroline não era diferente deles apesar das suas necessidades.
Eu como profissional receberia uma aluna assim com todo cuidado que ela precisa e nao trataria diferente dos outros "como um bebe" ela teria suas dificuldades mas não podemos destratalas.
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