Estresse, trabalho e qualidade de vida na Gestão de Pessoas.
HENZ, Lígia 18/11/2013.
Foi Hans Selye que, em 1926, utilizou este termo pela primeira vez, definindo o estresse como "um conjunto de reações que o organismo desenvolve ao ser submetido a uma situação que exige esforço para adaptação", pois já havia notado que muitas pessoas que sofriam de várias doenças reclamavam dos mesmos sintomas como falta de apetite, pressão alta, desânimo e fadiga (...).
O estresse vem tornando-se um problema com dimensões cada vez maiores nas organizações, tendo como algumas causas a falta de tempo para concluir os serviços e a necessidade de realizar muitas tarefas diferentes ao mesmo tempo. O estresse ocupacional refere-se aos estímulos do ambiente de trabalho que exigem respostas adaptativas por parte do trabalhador e que excedem sua habilidade de enfrentamento. Estes estímulos são chamados de estressores organizacionais (...).
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Conforme o excerto descreva como a organização pode intervir para diminuir o nível de estresse em seu ambiente de trabalho, na busca de uma qualidade de vida de seus profissionais e diminuição de absenteísmo causado pelos atestados médicos.
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A organização pode intervir desde o recrutamento e seleção de pessoal, onde irá selecionar pessoas que já possuam auto estima, que sejam motivadas, que saibam trabalhar em equipe e após a contratação trabalhar com uma politica de bem estar, para que o estresse não influencie em suas tarefas, também é importante que o gestor se posicione fazendo reuniões diárias se for preciso, para que haja um clima organizacional bom.
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