Estilo
Islamismo: é uma religião monoteista que surgiu no século VII, foi criada por Maomé, seu
principal lider. O livro sagrado é o Corão, atualmente possui cerca de um bilhão de
adeptos no mundo e é a que mais cresce. O islamismo é difundido especialmente na Asia
e na Africa, porém existem muitos seguidores em países como a Inglaterra e a Espanha.
Budismo: é uma religião criada por Buda, um príncipe chamado Sidarta Gautama. Surgiu
na India, no século VI a.C. Dentro do budismo não existe hierarquia, até porque não há
um deus, somente um liderespiritual, que é o Buda. No mundo existem cerca de 400 mil
seguidores, sobretudo, na Ásia.
Hinduismo: é uma religião praticada fundamentalmente na Ásia, possui um conjunto de
preceitos, doutrinas religiosas baseadas nas escrituras sagradas do Vedas, livro que
guardatextos, hinos, louvores e rituais.
Judaísmo: teve início na Palestina, ainda no século XVII a.C. É uma religião monoteista,
seu patriarca é Abraão. Atualmente são aproximadamente 14 milhões de seguidores no
mundo.
Atividade:
A partir do texto pesquise as ramificações das religiões citadas: Houve divisão? Em que época?
Ena atualidade?
Soluções para a tarefa
A cisão do Islamismo em dois grandes ramos tem suas raízes no século VII, no período que se seguiu à morte de Maomé. O motivo foi a divergência, dentro da comunidade de fiéis, sobre quem deveria ser o sucessor do profeta como líder espiritual e político – o califa. Maomé não tinha definido uma fórmula concreta.
Os partidários de Ali, sobrinho e genro do profeta, acreditavam que apenas um descendente direto de Maomé poderia assumir esse cargo. Foram batizados como xiitas, que significa “facção”, pois se encontravam em minoria. Já a maioria defendia que a comunidade deveria poder escolher seu novo governante em função de suas virtudes.
Os xiitas sofreram uma derrota decisiva em Karbala (Iraque) no ano 680, quando Hussein, filho de Ali, foi decapitado. Os xiitas nunca aceitaram a legitimidade do califado sunita, e mantiveram durante décadas uma dinastia paralela. Hoje continuam sendo minoria no Islamismo e se consideram discriminados em alguns países.