este exercício eficaz do poder justifica a si mesmo. Sua principal qualidade é a virtú, que nada tem em comum com as virtudes cristãs, como a piedade e a humildade, mas, ao contrário, pressupõe coragem, habilidade e persistência. Devido ao caráter por vezes amoral de seus conselhos, a obra causou escândalo, dando origem ao termo depreciativo "maquiavelismo", e chegando a ser considerada irônica por alguns. Hoje tem sido reavaliada, sobretudo dada sua importância enquanto análise do poder como um fato político, independente de questões morais, e levando-se em conta como critério decisivo a sua eficácia. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. p. 147. Adaptado. O texto nos permite observar que, para Maquiavel
a eficácia é o critério decisivo para a análise do poder político.
o governante não pode ser implacável,
em função de sua virtú.
a noção de virtú se aproxima das virtudes cristãs, como a piedade e a humildade.
o exercício eficaz do poder não o justifica, pois este não pode ser pensado de forma amoral.
o poder é um fato político vinculado às questões morais, sendo exatamente avaliado por elas
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melbrancaepreta:
Ah me poupe, né? não sabe responder, não responde
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