este é um trecho do conto "uma galinha", de clarice lispector. era uma galinha de domingo. ainda viva porque não passava de nove horas da manhã. parecia calma. desde sábado encolhera-se num canto da cozinha. não olhava para ninguém, ninguém olhava para ela. mesmo quando a escolheram, não souberam dizer se era gorda ou magra. foi, pois, uma surpresa quando a viram abrir as asas de curto vôo, inchar o peito e, em dois ou três lances, alcançar a murada do terraço. estúpida, tímida e livre. que é que havia nas suas vísceras que fazia dela um ser? a galinha é um ser. é verdade que não se poderia contar com ela para nada. sua única vantagem é que havia tantas galinhas que morrendo uma surgiria no mesmo instante outra tão igual como se fora a mesma. lispector, clarice. laços de família. rio de janeiro: rocco, 1998. p. 30. em qual destes períodos retirados do texto há uma oração subordinada substantiva subjetiva? (a) "ainda viva porque não passava de nove horas da manhã" (b) "desde sábado encolhera-se num canto da cozinha" (c) "é verdade que não se poderia contar com ela para nada" (d) "não olhava para ninguém, ninguém olhava para ela"
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melhor resposta e obrigado
Explicação:
(C) “É verdade que não se poderia contar com ela para nada
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