Estamos num momento em que a inovação, a sustentabilidade e o compartilhamento de ideias tornaram-se palavras de ordem. Mais e mais pessoas estão encontrando formas de conceber suas ideias de maneira personalizada, fugindo da escala industrial que persistiu por décadas na cadeia de produção. Não importa a idade, a curiosidade está associada à capacidade e ao potencial de fazer, sobretudo, com o apoio dos recursos digitais. Agora, imagine o tamanho do espaço que sua escola tem para despertar o gênio inventor em seus alunos e professores? PINTO, D. O. O que é cultura maker e qual sua importância na educação? Blog Lyceum, 2019. Disponível em: . Acesso em: 27 abr. 2021. Considerando o texto acima sobre a cultura maker e o conteúdo discutido na disciplina sobre o papel do psicopedagogo diante dessa realidade no processo de aprendizagem, analise as afirmações abaixo: I) O psicopedagogo é um mediador durante as suas sessões. No entanto, a cultura maker faz dele, durante o atendimento, apenas um espectador durante o processo de criação de seus pacientes. II) O psicopedagogo é um potencializador do protagonismo dos estudantes. Isso ocorre, quando esse profissional tem como um dos seus focos, espaços e ambientes de aprendizagem que possibilitam explorar diferentes formas de se fazer e/ou resolver situações problemas. III) O psicopedagogo deve estar ciente das limitações e possibilidades dos espaços maker. Esses locais só se tornam assertivos para o atendimento psicopedagógico quando se consolidam como ambientes de aprendizagem para os estudantes. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I, apenas. Alternativa 2: II, apenas. Alternativa 3: I e III, apenas. Alternativa 4: II e III, apenas. Alternativa 5: I, II e III.
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Resposta:
II e III apenas
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