História, perguntado por mariaclaradesouzaalm, 8 meses atrás

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Respondido por thatytapn
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Resposta:

“Nesse momento, as pessoas têm acessado emoções que talvez nunca tenham experimentado com tanta intensidade. Medo, ansiedade, incerteza, insegurança e vulnerabilidade estão presentes nessa pandemia. Não fica difícil ser empático nesse caso, já que, pelo menos uma vez na vida, também já experimentamos essas emoções”, destaca a psicóloga Michelli Gonçalves.

A ponte entre o egoísmo e o altruísmo

A empatia é uma emoção que se caracteriza pela capacidade de estar inclinado a alguém. A psicóloga descreve-a como a tentativa de sentir a emoção que o outro está sentindo. “Entender que outro passa por situações diferentes das minhas é a principal dificuldade. Requer um esforço imenso da nossa parte para saber como o outro está se sentindo.”

Michelli ainda afirma que é necessário entender o cenário que estamos vivendo e que juntos podemos atravessar esta crise. “A empatia é uma das pontes entre o egoísmo e o altruísmo”, pontua.

Cuide de você, para depois cuidar do outro

O avanço do coronavírus reconfigurou nossa vida em sociedade. Nossa rotina, forma de trabalhar e de se relacionar foram alteradas. Neste momento, muitas pessoas têm se doado ao outro – mesmo com a distância – e acabam esquecendo de si mesmas.

Saiba que a empatia começa em você. É no autocuidado que você aprenderá a lidar com as mudanças desse momento. “Procure cuidar do corpo, das unhas, dos cabelos, fazer sua maquiagem –  se você gosta –, fazer a barba, usar perfume como estava acostumado. Dessa forma, você sinaliza para o cérebro que está vivo, ativo e, portanto, produtivo”, diz Michelli.

Esse comportamento leva em conta também uma boa alimentação. É preciso mais do que nunca prezar por refeições saudáveis, ricas em frutas, verduras e fibras. O alimento é nosso combustível e deve ser de qualidade, pois a alimentação inadequada prejudica a saúde, a memória,  e, muitas vezes, a capacidade de decisão. Assim, mantendo-se saudável, você está apto a exercer a empatia com os outros.

Lembre-se de que cada pessoa importa

O momento de crise não afeta apenas a saúde física, a economia ou a rotina de trabalho, mas também a saúde mental de muitas pessoas. Os sentimentos de angústia e a insônia atrelada à ansiedade têm abalado muitas pessoas durante o isolamento social. Por isso, mais do que nunca, é nescessário se importar com o outro e saber ouvir.

“Importar-se com o outro e oferecer escuta são atitudes importantes. Frases como ‘você quer conversar?’ ou ‘você quer falar sobre isso?’ são poderosas. Ouça atentamente o que a pessoa tem a dizer, não interrompa e deixe-a concluir o raciocínio, escute para entender e não para responder. Nem sempre temos respostas para todas as coisas”, destaca a psicóloga.

Uma outra dica da especialista é demonstrar interesse por meio das frases “entendo você” ou “posso imaginar o que você está sentindo”, pois, de acordo com ela, são palavras capazes de provocar conforto ao outro.

Às vezes, seu familiar, amigo ou colega de trabalho só precisa de uma palavra amiga. Não hesite em ligar! Também separamos várias iniciativas simples para você ajudar a quem precisa em tempos de pandemia, é só clicar aqui!

Encontre uma iniciativa para apoiar

Acompanhamos nos noticiários e nas redes sociais o quanto o novo coronavírus vem  impactando a vida das pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade social. Por isso, mais do que nunca, devemos somar forças para ajudá-las a lidar com a pandemia.  

Diante disso, campanhas estão sendo feitas para arrecadar alimentos, materiais de limpeza, itens de saúde e muito mais. Você deve estar se perguntando como posso ajudar? É só clicar aqui! Separamos iniciativas distribuídas em financiamentos coletivos, fundos de emergência e projetos das nossas Consultoras de Beleza Natura, por todo o Brasil.

Dica de ouro da especialista

Por fim, Michelli chama a atenção para um ponto: mesmo a empatia precisa ser exercitada com equilíbrio. “Seja seletivo. Saiba reconhecer os limites. É impossível ser empático com todos o tempo todo. Bloquear a empatia também é importante, principalmente para algumas profissões, como terapeutas, psicólogos, advogados, enfermeiros e médicos”, conclui a especialista.

Explicação:

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