Esta obra foi realizada no leste do deserto do Saara, nas proximidades do mar Vermelho. Trata-se de uma dupla espiral, em uma porção imensa de terra, formada por 89 cones que aumentam gradativamente de tamanho, e por outros 89 cones cravados na terra, de ponta-cabeça. No centro existe um cone maior preenchido com água.
• Ao observar essa obra de arte e refletir sobre as relações entre umidade e aridez, indique situações nas quais é possível a presença de água em regiões desérticas, que permitem, inclusive, viabilizar a obra.
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Olá,
A umidade normalmente está associada a quantidade de água que está em volta de um lugar ou no lugar. Quanto mais corpos hídricos, mais será possível que a umidade de ar seja grande. Em lugares áridos como o deserto do Saara, normalmente a umidade relativa do ar é muito baixa tornado o lugar extremamente seco.
No Saara, particularmente, há a existência do rio Nilo que permitiu todo o desenvolvimento da paisagem. Há também a existência de aquíferos em desertos que permitem a possibilidade de chuva. Quando chove (em seu raro momento) a água captada pode ficar confinada no subsolo o que permite que pessoas e animais a captem.
A umidade normalmente está associada a quantidade de água que está em volta de um lugar ou no lugar. Quanto mais corpos hídricos, mais será possível que a umidade de ar seja grande. Em lugares áridos como o deserto do Saara, normalmente a umidade relativa do ar é muito baixa tornado o lugar extremamente seco.
No Saara, particularmente, há a existência do rio Nilo que permitiu todo o desenvolvimento da paisagem. Há também a existência de aquíferos em desertos que permitem a possibilidade de chuva. Quando chove (em seu raro momento) a água captada pode ficar confinada no subsolo o que permite que pessoas e animais a captem.
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