Esta é, de certa maneira, a história da intolerância, a qual tem momentos de avanço e de recuo. No século XX, atingiu-se esse auge na metade do século, entre os anos 30 e 40, com os regimes totalitários na Alemanha, Itália e União Soviética; prosseguiu no período da Guerra Fria, na União Soviética, nos Estados Unidos (macarthismo) e na China de Mao. No final do século, houve um arrefecimento da intolerância, com a queda do Muro de Berlim, o colapso da União Soviética, a abertura econômica chinesa; voltou a mostrar sua face mais hedionda nos atentados de 11 de setembro de 2001, com seus conflitos bélicos sucessivos; mostra sua cara, ainda, no Oriente Médio, no conflito palestino-israelense. A intolerância é, em outras palavras, uma Hidra da Lerna, com múltiplas cabeças que crescem à medida que são cortadas, ou como a medusa, que transforma em pedra aqueles que a encaram. (Sobre o caráter "abstrato" da democracia deliberativa, de Luiz Paulo Rouanet.)
O parágrafo acima, que trata da intolerância, se fundamenta em uma abordagem predominantemente
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