Está cada vez mais claro que as origens da revolução industrial da Grã-Bretanha não podem ser estudadas exclusivamente em termos de história britânica. A árvore de expansão capitalista moderna cresceu numa determinada região da Europa, mas suas raízes tiraram seu alimento de uma área de intercâmbio e acumulação primitiva muito mais ampla, que incluía tanto as colônias de além-mar, ligadas por vínculos formais, quanto as “economias dependentes” da Europa Oriental, formalmente autônomas. (HOBSBAWM, Eric J. As origens da revolução industrial. São Paulo: Global, 1979, passim. Adaptado). De acordo com essa clássica interpretação das causas da Revolução Industrial inglesa, a acumulação primitiva de capitais constituiu fator fundamental e imprescindível da transição do feudalismo ao capitalismo. Nesse sentido, a burguesia inglesa foi amplamente beneficiada pelo comércio de diversos produtos durante a Época Moderna, entre os quais NÃO se inclui o: * 5 pontos a) ouro b) açúcar c) chá d) petróleo
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petróleo
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