Esse poema tem variação linguistica
Eu sou senhor aquele que sente frios ainda os pés nas estações com que nos chega o tempo sucessivamente Nada me fica na alma nem a tarde de praia quando o vento tinha uma linguagem nas barracas Não há coração em mim para a folha que morre e ando a matar uma por uma até alegrias simples como a certas horas reparar que temos um corpo determinamos uma sombra e ocupamos um espaço que nos leva a estar aqui agora nesta rua e não noutra parte Homem levantado e caído setenta vezes sete vezes por dia que morte me quer para além de deixar cair os braços? Eu que te vi e revi descer solene como um raio sobre o meu destino que te dei um lugar mais definitivo em minha boca do que a folha de outono teve na calçada quando de vez vieres que será de mim? E tenho a ousadia de morder-te à superfície do dia. Tu bem sabes que catedral de esperança te reservo Talvez já amanhã nos não saudemos sob as árvores e venhas sobre as nuvens sobre o coração sobre a morte sobre mim"
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Resposta:
não
Explicação:
pois apresenta apenas uma escrita linguística. Formal!!
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