ESSE JUIZ É CORRUPTO
ESSE, JUIZ, É CORRUPTO
Qual é a função sintática do substantivo juiz nas duas frases? Por que em uma delas não podemos classificar como sujeito?
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Explicação:
ESSE JUIZ É CORRUPTO.
JUIZ é núcleo do sujeito "ESSE JUIZ".
ESSE, JUIZ, É CORRUPTO.
JUIZ é um vocativo.
Não podemos classificá-lo como sujeito, pois ele está entre vírgulas, e não separamos o sujeito do verbo com vírgula.
A função sintática do substantivo "juiz" em cada frase:
- I. "Esse Juiz é corrupto." => núcleo do sujeito;
- II. "Esse, Juiz, é corrupto" => vocativo.
Sujeito x vocativo
Na segunda frase, o termo "juiz" NÃO é sujeito porque não é o termo que modifica o verbo "ser". A forma verbal "é" não está concordando com "juiz", mas sim com o pronome "esse". Nota-se que "juiz" está entre vírgulas.
Nessa frase "juiz" é vocativo, pois é para ele que o emissor está dirigindo a frase. Alguém está falando para o juiz que esse (pessoa não identificada) é corrupto.
A diferença de sentido entre as frases:
- I. o juiz é corrupto;
- II. outra pessoa é corrupto, não o juiz.
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