essa hidrovia liga o brasil a quais países?
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A hidrovia Tietê-Paraná é um sistema de navegação que une lagos de usinas hidrelétricas situadas nos rios Tietê e Paraná, abrangendo trechos dos rios Paranaíba, Grande e Paranapanema.
A extensão total de navegação soma 2.400 quilômetros, desde Piracicaba e Conchas, no Estado de São Paulo, até Goiás e Minas Gerais, ao norte, e Mato Grosso do Sul, Paraná e Paraguai, Argentina e Uruguai, ao sul.
A inauguração da eclusa de Jupiá, em janeiro de 1998, permitiu o início da navegação comercial na hidrovia Tietê-Paraná.
Cerca de 85% da rota de navegação é contida em reservatórios, construídos em cascata, em um conjunto de 13 barragens, contendo dez eclusas.
Atualmente, a hidrovia transporta cerca de 5 milhões de toneladas anuais, sendo 1,2 milhão de toneladas de cargas de longa distâncias (percurso superior a 300 quilômetros), tais como soja, farelo de soja, grãos em geral, fertilizantes e material de construção.
O estudo do Seade diz que diversas cidades sob influência direta da hidrovia estão atraindo empresas interessadas nas vantagens comparativas do baixo custo do transporte hidroviário e na exploração do lazer e do turismo.
Custo menor
Em 11 de novembro de 1998, foi realizado o primeiro embarque de álcool combustível pela hidrovia. O transporte de 1,3 milhão de litros de álcool, de Brasilândia (MS) a Bataguassu (SP), foi feito a um custo 75% inferior ao do frete ferroviário.
A hidrovia já conta com uma frota comercial para transporte de cargas de cerca de 30 empurradores e 120 chatas, operadas por seis empresas. Para o turismo, há seis embarcações de grande porte, operadas por cinco empresas.
Há 19 terminais ao longo da hidrovia. Os principais terminais no Estado de São Paulo estão nas cidades de Anhumas, Conchas, Anhembi, Jaú, Pederneiras, Araçatuba, onde se concentram estaleiros para a construção e manutenção de embarcações, Andradina, Panorama e Presidente Epitácio. (ACS)
A extensão total de navegação soma 2.400 quilômetros, desde Piracicaba e Conchas, no Estado de São Paulo, até Goiás e Minas Gerais, ao norte, e Mato Grosso do Sul, Paraná e Paraguai, Argentina e Uruguai, ao sul.
A inauguração da eclusa de Jupiá, em janeiro de 1998, permitiu o início da navegação comercial na hidrovia Tietê-Paraná.
Cerca de 85% da rota de navegação é contida em reservatórios, construídos em cascata, em um conjunto de 13 barragens, contendo dez eclusas.
Atualmente, a hidrovia transporta cerca de 5 milhões de toneladas anuais, sendo 1,2 milhão de toneladas de cargas de longa distâncias (percurso superior a 300 quilômetros), tais como soja, farelo de soja, grãos em geral, fertilizantes e material de construção.
O estudo do Seade diz que diversas cidades sob influência direta da hidrovia estão atraindo empresas interessadas nas vantagens comparativas do baixo custo do transporte hidroviário e na exploração do lazer e do turismo.
Custo menor
Em 11 de novembro de 1998, foi realizado o primeiro embarque de álcool combustível pela hidrovia. O transporte de 1,3 milhão de litros de álcool, de Brasilândia (MS) a Bataguassu (SP), foi feito a um custo 75% inferior ao do frete ferroviário.
A hidrovia já conta com uma frota comercial para transporte de cargas de cerca de 30 empurradores e 120 chatas, operadas por seis empresas. Para o turismo, há seis embarcações de grande porte, operadas por cinco empresas.
Há 19 terminais ao longo da hidrovia. Os principais terminais no Estado de São Paulo estão nas cidades de Anhumas, Conchas, Anhembi, Jaú, Pederneiras, Araçatuba, onde se concentram estaleiros para a construção e manutenção de embarcações, Andradina, Panorama e Presidente Epitácio. (ACS)
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Paraguai, Argentina e Uruguai
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