esquisitice tem quantos fonemas
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Fonemas
É fundamental que o leitor entenda uma parte da fonologia, pois é o princípio de nossa língua. Ou
você pensa que o homem já nasce lendo e escrevendo? Quando nascemos, o nosso primeiro contato
comunicativo com o mundo é através do choro, que nada mais é do que som. O homem da caverna
não articulava as palavras, apenas soltava grunhidos.
Gramaticalmente, chamaremos os sons de fonemas e serão sempre representados entre barras para
não serem confundidos com as letras.
Os fonemas da Língua Portuguesa classificam-se em: vogais, semivogais e consoantes.
· Vogais: são fonemas pronunciados sem obstáculo à passagem de ar, chegando livremente ao
exterior, pois são naturalmente fortes. Elas são: A /a/ — E /e/ — O /o/. O “I” e o “U”
serão considerados vogais apenas quando estiverem sozinhos e formadores de sílabas.
Exemplos: tomate => /t/ /o/ /m/ /a/ /t/ /e/;
saci => /s/ /a/ /s/ /i/;
tatu => /t/ /a/ /t / /u/.
· Semivogais: são os fonemas que se juntam a uma vogal, formando com esta uma só sílaba:
Exemplos: couro, baile. Observe que só os fonemas I e U átonos funcionam como
semivogais. Para que não sejam confundidos com as vogais I e U serão representados por /y/
e /w/. Exemplos: coisa => /k/ /o/ /y/ /z/ /a/; o I fica na mesma sílaba do O, pois o som /y/ é
mais fraco do que o /o/ e, portanto, pronunciados numa única abertura de boca: /k/ /o/ /y/ -
/z/ /a/. Outro exemplo: tábua => /t/ /a/ - /b/ /w/ /a/.
· Consoantes: são fonemas produzidos mediante a resistência que os órgãos bucais (língua,
dentes, lábios) opõem à passagem de ar. Exemplos: rato, jiló, dúvida.
É fundamental que o leitor entenda uma parte da fonologia, pois é o princípio de nossa língua. Ou
você pensa que o homem já nasce lendo e escrevendo? Quando nascemos, o nosso primeiro contato
comunicativo com o mundo é através do choro, que nada mais é do que som. O homem da caverna
não articulava as palavras, apenas soltava grunhidos.
Gramaticalmente, chamaremos os sons de fonemas e serão sempre representados entre barras para
não serem confundidos com as letras.
Os fonemas da Língua Portuguesa classificam-se em: vogais, semivogais e consoantes.
· Vogais: são fonemas pronunciados sem obstáculo à passagem de ar, chegando livremente ao
exterior, pois são naturalmente fortes. Elas são: A /a/ — E /e/ — O /o/. O “I” e o “U”
serão considerados vogais apenas quando estiverem sozinhos e formadores de sílabas.
Exemplos: tomate => /t/ /o/ /m/ /a/ /t/ /e/;
saci => /s/ /a/ /s/ /i/;
tatu => /t/ /a/ /t / /u/.
· Semivogais: são os fonemas que se juntam a uma vogal, formando com esta uma só sílaba:
Exemplos: couro, baile. Observe que só os fonemas I e U átonos funcionam como
semivogais. Para que não sejam confundidos com as vogais I e U serão representados por /y/
e /w/. Exemplos: coisa => /k/ /o/ /y/ /z/ /a/; o I fica na mesma sílaba do O, pois o som /y/ é
mais fraco do que o /o/ e, portanto, pronunciados numa única abertura de boca: /k/ /o/ /y/ -
/z/ /a/. Outro exemplo: tábua => /t/ /a/ - /b/ /w/ /a/.
· Consoantes: são fonemas produzidos mediante a resistência que os órgãos bucais (língua,
dentes, lábios) opõem à passagem de ar. Exemplos: rato, jiló, dúvida.
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