Sociologia, perguntado por sigilocom, 1 ano atrás

esponha argumentos indicando por que a produção globalizado apresenta cursos menores do que a produção em escola nacional.

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Respondido por suelenaugusto20
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O atual momento histórico, caracterizado pela hegemonia capitalista, apresenta como características marcantes o desemprego, a pobreza e as desigualdades sociais em elevada escala. Na globalização das economias em curso no final do século XX e início deste século predominam as políticas governamentais favoráveis à valorização do capital.

"Seria impensável um mundo onde a experiência humana se desse fora da continuidade, quer dizer, fora da História. A proclamada 'morte da História' implica a morte das mulheres e dos homens. Não podemos sobreviver à morte da História que, por nós feita, nos faz e refaz. O que ocorre é a superação de uma fase por outra, o que não elimina a continuidade da História no interior da mudança."

Paulo Freire

Tendo em vista as transformações econômicas e sociais em curso, promovidas pelo processo de internacionalização das economias. O agravamento da exclusão social no País pode ser inicialmente creditado ao modelo capitalista hegemônico, acentuado nas últimas décadas do século XX.

As manifestações e os protestos contra as políticas e as ações das instituições defensoras da globalização não são recentes. Os países em desenvolvimento vêm há décadas sendo submetidos a programas de austeridade impostos pelos principais organismos internacionais, que se mostram extremamente rigorosos e intransigentes. A manifestação de parcelas da população desses países tem sido sistematicamente ignorada pelos países ricos. O que há de novo sobre o desenvolvimento do capitalismo é a sua capacidade hegemônica, reforçada pelo ideário liberal, o princípio do laissez-faire, a idolatria do mercado.

A educação deve ser caracterizada pela sua abrangência num conceito genérico: uma ação que pressupõe um processo de desenvolvimento integral do homem, isto é, de sua capacidade física, intelectual e moral, visando não só à formação de habilidades, mas também à de seu caráter e personalidade social.

As relações familiares têm-se constituído, apesar de suas múltiplas formas, como protetoras, formadoras, sociabilizadoras e mesmo empreendedoras; sendo um importante foco de pesquisa, pois está e permanece como espaço privilegiado de sociabilização, fonte coletiva de estratégias de sobrevivência e campo inicial ao exercício da cidadania.

As crenças e valores que ajudavam a orientar e justificar essas relações foram se transformando. Analisando as atuais relações familiares, buscamos compreender as mudanças, passando a perceber que a família, da forma como vem se modificando na contemporaneidade, impossibilita identificar-se com um modelo único e ideal.

A representação da família para grande parcela da população tem sua compreensão baseada no senso comum fortemente enraizado no conceito de família nuclear, composto de pai, mãe e filhos. Outras formas de organizações familiares vêm se estabelecendo ao longo do tempo, exigindo a qualificação dos tipos de família ou de grupos familiares, do país de onde se originam, da classe social a que pertencem e do momento ou intervalo de tempo em estudo.

Hipoteticamente podemos supor que:

1. O crescimento econômico e o próprio desenvolvimento não trouxeram resultados esperados com intervenções dirigidas e implementadas a partir do processo de abertura e liberalização dos mercados, promovido pelos organismos financeiros internacionais, conjuntamente com os processos de integração econômica e comercial de caráter multilateral.

2. A crescente urbanização e industrialização do País, o ingresso maciço das mulheres no mercado de trabalho, o aumento no nível de escolaridade feminina, as transformações nas formas de organização da produção e o acesso aos métodos modernos contraceptivos são fatores que contribuíram para as profundas alterações da família no Brasil.

3. O planejamento familiar não deve restringir-se apenas aos aspectos ligados exclusivamente às políticas de controle demográfico. Amplos programas sociais voltados aos mais pobres e carentes que possibilitem o resgate de sua cidadania e o fortalecimento do papel da família no contexto social conduzirão o País a melhores índices de desenvolvimento humano.

Em relação à globalização podemos preliminarmente afirmar que vêm se atribuindo a determinados fatos proporções maiores do que as reais, isto é, alguns fatos aparentam ou são classificados como maiores do que realmente são. A partir disto, podemos nos referir ao excessivo crédito que o fenômeno da globalização exerce sobre as economias dos diferentes países. No Brasil, a partir da década de 1990, com maior intensidade.

Compreender o atual processo de globalização das economias e seus efeitos, em especial nos países em desenvolvimento, é na verdade procurar desvendar, não só ao público acadêmico, mas para a sociedade, a concepção do papel do Estado nesta nova fase do capitalismo pós-Segunda Grande Guerra, representada pelos agentes econômicos: as famílias, as empresas e o governo.



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