ESPANHOL
Opinião (3) - Expressões indicam acordo ou desacordo com interlocutor
Claudine U. Whitton, Especial para Página 3 Pedagogia & Comunicação
Jogos de futebol, divergências políticas e tantas outras situações acabam provocando discussões acaloradas. Elas são o resultado, quase sempre, da maneira como as pessoas envolvidas se expressaram, não é mesmo? Já dizia a letra da canção "Depende", da banda espanhola Jarabe de Palo:
Que el blanco sea blanco
que el negro sea negro
que uno y uno sean dos
como exactos son los números
Depende
Depende ¿de qué depende?
de según como se mire, todo depende...
Quando damos nossa opinião - e, parafraseando a canção, dependendo do assunto -, um simples si ou no não são suficientes para abarcar tudo o que queremos dizer. É por esse motivo que recorremos a outras estruturas linguísticas.
Se a intenção é mostrar desacordo com o nosso interlocutor ou sobre determinado tema, podemos nos expressar por meio de frases que estabeleçam uma ideia de oposição ao que foi dito e, para tanto, empregar palavras como pero, sino que ou aunque.
Leia a seguir o texto enviado por uma leitora a uma publicação de grande circulação na Espanha, a respeito de um tema que dá muito o que falar, seja para um argentino, um espanhol, ou mesmo um brasileiro: ser infiel.
¿Perdonar las infidelidades?
(La Revista, del periódico "El Mundo")
Infidelidades haberlas las hay, y de vários tipos: la de un amigo, la de tu pareja, aunque aquí, mi respuesta gravite sobre esta última. Así, partiendo de la base de que todos podemos llegar a cometer los mismos errores, que otros ante nosotros han cometido, y de que si en su caso, deseamos que nos comprendiesen, ¿por qué no serlos nosotros antes? Por tanto, sí que estoy a favor del perdón, pero no de la tomadura de pelo. Es decir, no perdono la situación en que seamos tres o cuatro, y sin que una de ellas, o dos, respectivamente, supiese nada y que al enterarse, se descubra que el caso no fue consecuencia de una noche loca, sino que fuesen unas relaciones paralelas, mantenidas con continuidad, de las que tengo que afirmar que no hay perdonar, hay que cortar por lo sano con él/la infiel. (Ana Belén Casado - Valencia)
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oiiieeeee também tô nessa
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