Escrevem sobre a Evolução Ateísta, ou sobre o Ateismo, +/- 15 linhas
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Quando os anglicanos Charles Darwin (anglicano ainda que agnóstico) e Alfred Wallace (anglicano, ainda que espiritualista teísta) publicaram em 1858 a teoria da evolução das espécies por meio da seleção natural, surgiram controvérsias nos meios científicos e religiosos clamando incompatibilidade entre a concepção adâmica de criação com a evolução. Nessa época líderes evangélicos como Henry Drummond e o botânico Asa Gray defenderam a compatibilidade teológica e científica entre criação e evolução.
A teoria evolucionista de Darwin teve uma aceitação entre cristãos com conhecimento científico principalmente porque a teoria de Darwin clamava uma origem comum do ser humano, enquanto alguns cientistas como Samuel George Morton e Louis Agassiz defendiam a poligênese e diferentes espécies humanas (vale lembrar que a essa altura, a palavra raça e espécie significavam a mesma coisa).[2] [3]
No século XX a presença de crentes em Deus nas pesquisas biológicas foi enorme: o teólogo e paleontólogo Pierre Teilhard de Chardin (1881–1955) foi um exemplo de teísta evolucionista. A síntese moderna do evolucionismo (combinando genética molecular e seleção natural) foi desenvolvida por evolucionistas que acreditavam em Deus: Ronald Fisher (1890–1962) e Theodosius Dobzhansky (1900–1975). Hodiernamente, o diretor do Projeto Genoma, Francis Collins, publicou uma defesa do teísmo evolucionista onde propôs o conceito de "Bios pelo Logos", ou simplesmente "BioLogos" ("bios", em grego "vida" e "logos", em grego "palavra").[4] Obedece tipicamente a seguinte versão: