Português, perguntado por mariayoneviana, 3 meses atrás

escreva uma resenha crítica sobre um livro que você já leu me lembre bem dele ou de um filme que aqui já assistiu ​

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Respondido por kainazbgblockmango
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Resposta:

O GÊNERO RESENHA CRITICA NA FORMAÇÃO DO ESPECIALISTA EM LITERATURA INFANTO-JUVENIL

Margareth Silva de Mattos Universidade Federal Fluminense

O processo de formação do Especialista em Literatura Infanto-Juvenil e constituido por multiplos caminhos epistemológicos e metodológicos que se configuram nas diferentes disciplinas e atividades oferecidas e propostas pelos cursos de pós-graduação lato sentu na área No Curso de Especialização em Literatura Infanto-Juvenil da Universidade Federal Fluminense (UFF), am desses caminhos se delimeia por meio da disciplina Leitura e formação

de leitor, que tem como principais objetivos discutir o conceito de leitura, investigar práticas socias de leitura, problematizar aspectos concernentes à formação do leitor, em especial do leitor literario. Para isso, não podemos deixar de considerar a propria formação leitora dos futuros

Especialistas, uma vez que tais sujeitos carregam histórias de vida e de relação com os atos de

ler e escrever singulares e relevantes.

Frequentemente afirma-se que para formar leitores é preciso, antes de tudo, ser leitor Em principio, quem busca se especializar em um campo como o da literatura infanto-juvenil éjá um leitor formado Entretanto, mesmo o leitor formado, experiente e crinco dificilmente será pleno dominio de todos os géneros discursivos que circulam socialmente, em especial os gèneres da escrita, mais complexos que os da oralidade Isso significa que mesmo o leitor formado também é um leitor em formação, haja vista o grau de sofisticação e complexidade dos processos de leitura e escrita dos diferentes géners do discurso

Sendo assim, entendemos que uma das formas mais eficientes de se investir no estudo do campo da literatura infanto-juvenil cuja produção livro hierário, traduz-se no principal objeto de desenvolviments des processos de ler e escrever pela escola, instincia com a qual essa literatura sempre caminhou pari pas é de fazer com que esse leitor formado / em formação viva, ele também, a leitura e a escrita como experiència (KRAMER, 1999, parim), ou seja, a leitura e a escrita como aprendizagem, crescimenta, desafios, compartilhamento. Nesse sentido, como afirma Sõnis Kramer, a leitura literária revela-se uma importante experiência de formação", onde está em jogo "a resgate da produção cultural para a critica, o avanço, a transformação" tid, ib. p. 114).

Certamente é de se prever que a leitura e a análise de obras classificadas como literatura infantil, cu infanto-juvenil. configurarão uma prática constante na formação desses Especialistas, Contudt, há muitas maneiras de se ler e se analisar esse genera literario, principalmente se levar em conta as seguintes questões que manteiam esses atos: pura què?, o que para quem?, por qué?, como, considerando que categorias?, partindo de que aparatos teóricos?

Tentando responder a algumas dessas questões, concluímos que a leitura do gênero literatura infanto-juvenil deveria levar os futuros Especialistas não só a ampliar seu repertório de obras e autores integrantes do atual mercado editorial, como também a aprimorar sun

Na UFF. essa formação se dá por meio de curso em rivel de pós-graduação no seu, oferecido pelo Instinn de Letras. O curso de Especialização em Literatura Infanto Juvenil existe desde 1984, e desde

2002 ven sendo coordenado pela Prof Dr Sonia Monnerat Barbosa Referimo-nos, aqui, au conceito de gênero do discurso apresentado por Mikhail Bakhtin: " relathume estáveis de enunciado os gêneres do discesa pesem te elementos contenda umatico, estilo e construção composicional que se fundem indissoluvelmente no todos de umciado e que são murvados pela especificidade de uma esfera de comunicação (2000, p. 279). Bakitin distingue o gènerus discursivos primários simples, da comunicação cotidiana) e os géneros discursives secundárias (complexos, da comunicação produzida a partir de códigos culturais elaborados, como a escal).


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