escreva uma noticia de jornal que discorra sobre o tema clonagem de animais;
por favor;me ajudem gente é urgente!!
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Os avanços da medicina veterinária e na clonagem de animais já começam a contribuir para a saúde humana. É o que mostra a série de reportagens do Jornal da Record sobre a agropecuária brasileira.
Em um hospital apenas para animais, a medicina veterinária tem permitido a reabilitação de animais que antes seriam sacrificados, como a bezerrinha que quebrou as pernas assim que nasceu.
Para proteger o patrimônio do fazendeiro de acidentes, os cientistas aprimoraram a clonagem que existe no Brasil desde 2001. As cópias geneticamente idênticas de um mesmo animal são feitas em um equipamento que lembra um videogame.
Segundo o veterinário Rodolfo Rumpf, o processo de coleta do material é simples. O pedaço de pele é extraído da parte de trás da orelha ou do rabo pra não deixar marcas.
- O material genético mais fácil de ser coletado fica no couro do animal; basta um centímetro quadrado de pele, do tamanho de uma unha, para fazer um clone no laboratório.
O clone tem sido recomendado só para animais muito valiosos, porque ainda é caro: 10% do valor do gado.
Além de ajudar na cura, os especialistas acreditam que a tecnologia também pode contribuir na prevenção de doenças. A ideia é criar produtos específicos para determinados grupos de pessoas, como um bife só para os diabéticos ou para quem tem problemas cardíacos. Filé à parmegiana que não engorda e picanha com muita gordura, que não faz mal à saúde. O que hoje parece sonho amanhã pode virar realidade no carrinho do supermercado.
Em uma fazenda em Araras, interior de São Paulo, a tecnologia se uniu à criatividade e fez nascer um novo negócio: um condomínio de animais. Criado pelo empresário Ivan Zurita, no condomínio qualquer pessoa pode ter um animal mesmo não tendo um palmo de chão. Ou seja, uma única vaca pode ter muitos donos que só pagam uma mensalidade em torno de R$ 400 e deixam o resto com o empresário.
- Ele vai recuperar seu valor através da venda de sêmen. Já temos pessoas interessadas em comprar o sêmen para reproduzir a sua genética.
Há três anos, os fazendeiros criaram outro tipo de negócio: o shopping de gado. Cada baia é como uma vitrine. Atrás, fica a mercadoria. Na frente, todas as informações sobre o animal à venda. Num único dia, foram negociados R$ 10 milhões. Oito de cada dez lances foram dados por telefone depois de o interessado ver a imagem do animal ao vivo pela televisão.
Assim que o bezerro desmama, o animal ganha um código de barras com um número de identificação. É como se fosse um CPF que fica pregado na orelha do gado. Esse código de barras vai acompanhar o gado para o resto da vida. O sistema é conhecido como rastreabilidade. Basta um leitor ótico no código de barras para vida do animal aparecer na tela do computador.
Em algumas fazendas, o brinco tem sido substituído por um chip também na orelha. O aparelho manda para um computador todas as informações sobre o dia do animal: qual a distância que percorreu, quanto leite produziu, quando e quanto comeu. No Canadá, esse sistema tem feito tanto sucesso que algumas vacas viraram celebridade e foram parar no Twitter.
Em um hospital apenas para animais, a medicina veterinária tem permitido a reabilitação de animais que antes seriam sacrificados, como a bezerrinha que quebrou as pernas assim que nasceu.
Para proteger o patrimônio do fazendeiro de acidentes, os cientistas aprimoraram a clonagem que existe no Brasil desde 2001. As cópias geneticamente idênticas de um mesmo animal são feitas em um equipamento que lembra um videogame.
Segundo o veterinário Rodolfo Rumpf, o processo de coleta do material é simples. O pedaço de pele é extraído da parte de trás da orelha ou do rabo pra não deixar marcas.
- O material genético mais fácil de ser coletado fica no couro do animal; basta um centímetro quadrado de pele, do tamanho de uma unha, para fazer um clone no laboratório.
O clone tem sido recomendado só para animais muito valiosos, porque ainda é caro: 10% do valor do gado.
Além de ajudar na cura, os especialistas acreditam que a tecnologia também pode contribuir na prevenção de doenças. A ideia é criar produtos específicos para determinados grupos de pessoas, como um bife só para os diabéticos ou para quem tem problemas cardíacos. Filé à parmegiana que não engorda e picanha com muita gordura, que não faz mal à saúde. O que hoje parece sonho amanhã pode virar realidade no carrinho do supermercado.
Em uma fazenda em Araras, interior de São Paulo, a tecnologia se uniu à criatividade e fez nascer um novo negócio: um condomínio de animais. Criado pelo empresário Ivan Zurita, no condomínio qualquer pessoa pode ter um animal mesmo não tendo um palmo de chão. Ou seja, uma única vaca pode ter muitos donos que só pagam uma mensalidade em torno de R$ 400 e deixam o resto com o empresário.
- Ele vai recuperar seu valor através da venda de sêmen. Já temos pessoas interessadas em comprar o sêmen para reproduzir a sua genética.
Há três anos, os fazendeiros criaram outro tipo de negócio: o shopping de gado. Cada baia é como uma vitrine. Atrás, fica a mercadoria. Na frente, todas as informações sobre o animal à venda. Num único dia, foram negociados R$ 10 milhões. Oito de cada dez lances foram dados por telefone depois de o interessado ver a imagem do animal ao vivo pela televisão.
Assim que o bezerro desmama, o animal ganha um código de barras com um número de identificação. É como se fosse um CPF que fica pregado na orelha do gado. Esse código de barras vai acompanhar o gado para o resto da vida. O sistema é conhecido como rastreabilidade. Basta um leitor ótico no código de barras para vida do animal aparecer na tela do computador.
Em algumas fazendas, o brinco tem sido substituído por um chip também na orelha. O aparelho manda para um computador todas as informações sobre o dia do animal: qual a distância que percorreu, quanto leite produziu, quando e quanto comeu. No Canadá, esse sistema tem feito tanto sucesso que algumas vacas viraram celebridade e foram parar no Twitter.
clarabarros8601:
dnd
muito obrigada estava precisando ...Muito Obgd Mesmo
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