Sociologia, perguntado por cidaborges71, 7 meses atrás

escreva um texto dissertativo-argumentativo sobre “Racismo Estrutural no Brasil, o sistema carcerário e a desvalorização do corpo negro”. Enriqueça seu texto com histórias, dados e pesquisa, notícias, etc. Conclua o texto com uma proposta de intervenção.

Soluções para a tarefa

Respondido por emyleecardosogomes04
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Resposta:

o corpo de negro é igualmente o nosso e infelizmente eles estão sofrendo mas do que agente e nós estamos lutando por isso

Explicação:

espero ter ajudado

Respondido por dudinha0010
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Resposta:

O Dia Nacional da Consciência Negra, celebrado neste 20 de novembro, surgiu como forma de homenagear Zumbi dos Palmares, principal líder na luta pela libertação do povo negro e contra o sistema escravocrata, já que este mesmo dia do ano de 1695 é atribuído à sua morte.

Desde então, muita coisa mudou, exceto a estrutura racista do país que perpassa os principais pilares da sociedade: a saúde, a educação, o sistema carcerário, o sistema judiciário.

falta de representatividade no poder judiciário caminha lado a lado a outro triste dado: 61,7% da população carcerária é formada por negros e pardos, conforme o Departamento Penitenciário Nacional (Depen).

Em todos os segmentos da sociedade, o racismo estrutural é visível: são as mulheres negras as que mais sofrem com a violência obstétrica, são os jovens negros da periferia os principais alvos da violência policial, são os homens brancos os principais rostos do empresariado no Brasil, são as pessoas de pele branca as que mais conseguem acessar os altos cargos no mercado de trabalho, são as pessoas negras a maioria nos chamados subempregos.

Estamos falando também de um sistema que privilegia as pessoas brancas e não cria as estruturas adequadas para se corrigir as desiguladades alimentadas ao longo de quase cinco séculos de história.

Como disse Preto Zezé, presidente da Central Única de Favelas, “no Brasil, o negro não nasce negro, ele descobre que é negro e muitas vezes essa descoberta é extremamente dolorosa”.

“A raça é um elemento de naturalização da morte do outro”, pontua o professor Silvio Almeida, um dos principais negros do país

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