Português, perguntado por yurif4959, 6 meses atrás

escreva um conto de misterio observando as caracteristicas que compoe este texto como por exemplo a nessecidade

Soluções para a tarefa

Respondido por amandinhananda45
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Resposta:

o mistério do boneco

era uma vez uma menina muito atrevida,em um certo dia a mãe dela falou, se você continuar assim o boneco chamado kira ira vim aqui te busca...muito tempo depois ela cresceu e fez 16 anos e sua mãe continuava falando a mesma coisa do boneco uma certa noite a menina ouviu uma voz falando assim

-você devia ter ouvido sua mãe

ela falou que sempre ouvia a mesma voz,ai ela fez 19 anos e morreu de uma forma bizarra e do lado dela tava um boneco com uma carta dizendo;

-você devia ter ouvido sua mãe

desde então esse mistério nunca foi desvendado ate hoje de quem deve ter matado a menina estrangulada....quando viram sua mãe não chorou no velório ou nem se quer foi,muitos falam que foi sua mãe mais ela afirma que tava na igreja e a menina tava sozinha em casa que ela nem sabia de quem era o boneco,muitos falam que foi sua mãe outro falam que foi seu pai quem sera que foi.desculpa mais veio isso na mente com mistério sonhei com isso kk@-@ to com medo desse sonho serio...leia direito pra entender a história ...coloco em suas mão detetive pra descobrir o mistério

ou

Com a gola do paletó levantada e a aba do chapéu abaixada, caminhando pelos cantos escuros, era quase impossível qualquer pessoa que cruzasse com ele ver seu rosto. No local combinado, parou e fez o sinal que tinham já estipulado à maneira de senha. Parou debaixo do poste, acendeu o cigarro e soltou a fumaça em três baforadas compassadas. Imediatamente um sujeito mal-encarado, que se encontrava no café em frente, ajeitou a gravata e cuspiu de banda.

Era aquele. Atravessou cautelosamente a rua, entrou no café e pediu um guaraná. O outro sorriu e se aproximou: “Siga-me!” – foi a ordem dada com voz cavernosa. Deu apenas um gole no guaraná e saiu. O outro entrou num beco úmido e mal iluminado e ele – a uma distância de uns dez a doze passos – entrou também.

Ali parecia não haver ninguém. O silêncio era sepulcral. Mas o homem que ia na frente olhou em volta, certificou-se de que não havia ninguém de tocaia e bateu numa janela. Logo uma dobradiça gemeu e a porta abriu-se discretamente.

Entraram os dois e deram numa sala pequena e enfumaçada onde, no centro, via-se uma mesa cheia de pequenos pacotes. Por trás dela um sujeito de barba crescida, roupas humildes e ar de pobre trabalhador parecia ter medo do que ia fazer. Não hesitou – porém – quando o homem que entrara na frente apontou para o que entrara em seguida e disse: “É este”.

O que estava por trás da mesa pegou um dos pacotes e entregou ao que falara. Este passou o pacote para o outro e perguntou se trouxera o dinheiro. [...]

Saiu então sozinho, caminhando rente as paredes do beco. Quando alcançou uma rua mais clara, assoviou para um taxi que passava e mandou tocar a toda pressa para determinado endereço. O motorista obedeceu e, meia hora depois, entrava em casa a berrar para a mulher:

-- Julieta! Ó Julieta... consegui.

A mulher veio lá de dentro enxugando as mãos em um avental, a sorrir de felicidade. O marido colocou o pacote sobre a mesa, num ar triunfal. Ela abriu o pacote e verificou que o marido conseguira mesmo, depois de tanto esforço e economia, comprar aquilo que eles não viam há tanto tempo naquele barraco. Ali estava: um quilo de feijão

Inspiração para criar um conto de mistério.

Explicação:

espero ter ajudado

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