História, perguntado por murilou766, 10 meses atrás

escreva sobre o holocausto (minimo 20 linhas)

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Respondido por Brunognmelo
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  O Holocausto foi a perseguição e o extermínio organizado e patrocinado pelo governo nazista, de aproximadamente seis milhões de judeus pela Alemanha e seus então colaboradores. "Holocausto" é uma palavra de origem grega que significa "sacrifício pelo fogo". Os nazistas, acreditavam que os alemães eram "racialmente superiores" aos judeus.

  As autoridades alemãs também perseguiram outros grupos por sua dita "inferioridade racial": ciganos, deficientes físicos e mentais, e alguns povos eslavos. Outros grupos eram perseguidos, entre eles os comunistas, os socialistas, as Testemunhas de Jeová e os homossexuais.

 No início do regime nazista, o governo nazista criou campos de concentração para deter seus oponentes políticos e ideológicos. Após a invasão da União Soviética pela Alemanha, as Einsatzgruppen, ficavam atrás das linhas de fogo para realizar operações de assassinato em massa de judeus, ciganos, autoridades do estado soviético, e do Partido Comunista.

  Juntas, as SS, a polícia e as unidades militares alemãs assassinaram mais de um milhão de homens, mulheres e crianças judias e centenas de milhares de pessoas de outros grupos étnicos e ideológicos. Entre 1941 e 1944, as autoridades nazistas alemãs deportaram milhões de judeus da Alemanha, dos territórios ocupados e dos países a elas aliados para guetos e centros de extermínio, muitas vezes chamados de campos de extermínio, onde eram mortos nas instalações de gás especialmente criadas para aquele fim.

Espero ter ajudado :)

Respondido por niconiconiixhan
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O Holocausto foi o extermínio em massa de cerca de seis milhões de judeus nos campos de concentração. Foi realizado pelo regime nazista de Adolf Hitler, na Alemanha, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Para os alemães, eles eram os únicos descentes puros dos arianos (os primitivos indo-europeus), de modo que Hitler considerava seu povo uma "raça superior". Em seu livro “Minha Luta” (1925), ele se refere aos alemães como as "melhores espécies da humanidade".

Mesmo antes da guerra, durante os seis primeiros anos do nazismo (1933 a 1939), Hitler instalou sua ditadura pessoal.

O antissemitismo é o preconceito contra o grupo étnico dos judeus – os semitas. Ele foi propagado pelo III Reich por meio de leis, decretos e regulamentos discriminatórios contra os judeus em toda a Alemanha.

Em 1935, foi assinada por Hitler a Lei de Nuremberg que criava a segregação imediata do povo judeu.

Entre outras determinações:

  • proibia os judeus de serem atendidos em hospitais;
  • os estudantes universitários judeus não podiam mais fazer exames de doutorado;
  • nenhum judeu podia ser considerado alemão;
  • Eles não podiam trabalhar em qualquer agência governamental;
  • não era permitido que se relacionassem com os cidadãos.

Com o desenrolar da Segunda Guerra Mundial e as derrotas se acumulando, as perseguições aos judeus “seres inferiores” se acentuaram.

A partir de 1942, numa conferência realizada em Wansee, na periferia de Berlim, os nazistas adotaram a “solução final”. Ficou acordado uma diretriz de massacre científico, principalmente dos judeus.

Já existia na Alemanha e em outros países, campos de concentração nazista, onde inimigos políticos, judeus e doentes mentais eram mantidos e muitos eram mortos.

Passou-se então à construção de campos de extermínio e para lá seriam levados prisioneiros eslavos, ciganos, religiosos pacifistas e principalmente judeus.

Viviam na Europa cerca de oito milhões de judeus. A maior comunidade – 3 milhões de pessoas moravam na Polônia, seguida da Romênia (800 mil) e pela Hungria (400 mil).

Por isso, a maioria dos campos de extermínio, como Auschwitz-Birkenau, Treblinka e Sobibor, foram construídos na Polônia.

Para os campos de extermínio eram deportados prisioneiros de toda a Europa, das regiões invadidas pelos alemães.

Os deportados acreditavam que iriam trabalhar para os nazistas. Alguns eram empregados como mão de obra escrava em empresas alemães, como Bayer, BMW e Telefunken.

Logo na entrada dos campos, médicos separavam os prisioneiros em duas filas. Velhos, doentes e crianças iam imediatamente para a morte nas câmaras de gás, onde as placas indicavam “chuveiros” ou “desinfecção”.

Os corpos seguiam para fornos crematórios. O médico Josef Mengele, morreu em 1986 no Brasil, onde morou escondido por muitos anos.

No auge de suas atividades, Auschwitz exterminava seis mil pessoas por dia nas câmaras de gás ou mesmo pela fome.

Treblinka na Polônia, Dachau e Buchenwald na Alemanha, são alguns dos inúmeros campos de concentração que lembram o horror do regime nazista.

Centenas de prisioneiros foram utilizados em terríveis “experiências” com novos remédios pelo laboratório Bayer. Eles pagavam 170 marcos por cabeça e depois dos testes as cobaias eram exterminadas.

Das vítimas eram retirados todos os valores, dentes de ouro, óculos e malas. Quando a guerra acabou, descobriu-se que cerca de seis milhões de judeus, trezentos mil ciganos, multidões de prisioneiros soviéticos, comunistas, socialistas e pacifistas religiosos haviam sido massacrados.

Com as ofensivas militares na Alemanha pelas tropas aliadas, formam encontrados milhares de prisioneiros nos campos de concentração.

No dia 27 de janeiro de 1945, as forças soviéticas foram as primeiras a chegar ao campo de Auschwitz, o maior de todos.

Os prisioneiros que resistiram ao massacre foram libertados. As forças britânicas libertaram 60.000 prisioneiros em Neuengamme e Bergen-Belsen, na Alemanha.

Forças norte-americanas libertaram mais de 20.000 prisioneiros em Buchenwald, também na Alemanha. O campo de Najdanek, na Polônia, havia sido incendiado, para esconder as evidências do extermínio.

Somente após a liberação dos prisioneiros o mundo tomou conhecimento das atrocidades nazistas. O dia 27 de janeiro é o "Dia Internacional de Lembrança do Holocausto".

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