Escreva sobre a evolução da história da musica
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A História da música divide-se em Períodos distintos, cada qual identificado com um estilo que lhe é peculiar. Um Período surge através de um processo lento e gradual relacionado com a evolução social e com as mudanças de mentalidade que definem cada época, cada geração. Por isso mesmo, é difícil determinar rigorosamente a data em que inicia ou termina cada período da História da Música.
Antes da Idade Média, a música começou a estar presente no quotidiano das pessoas.
Nessa altura, a música era um elemento importante da vida social em banquetes e diversões, e ainda em cerimonias estatais, como celebrações de triunfos imperiais. Os músicos tinham um estatuto bem definido e os artistas de rua (joculatores) combinavam a música com acrobacias e prestigitações.
Na Europa Medieval, a Igreja encarava os instrumentos como algo pagão. A única excepção era o órgão que podia ser um pequeno instrumento portátil usado em procissões ou um instrumento enorme com um grande número de tubos.
Na música profana a variedade de instrumentos usados é enorme. Eram instrumentos populares europeus: a gaita-de-foles e a flauta.
A Renascença descreve o período entre o fim da Idade Média e o início da Idade Moderna. Nesta altura, verificou-se um aumento regular do número de cantores empregues pelas melhores catedrais, bem como pelas capelas particulares. Com o início da Renascença deu-se o desenvolvimento mais importante da história da música:
O aparecimento de polifonia coral (em que existem várias vozes a cantar cada uma das partes) em vez da polifonia solística, que domina até meados do século XV. Agora o objectivo era obter uma mistura homogénea de vozes. Isto levou a uma maior preocupação com a harmonia e com a relação das notas simultâneas. Nesta época, toda a pessoa educada (artista, académico ou diplomata) deveria saber música na teoria e na prática.
Os principais centros de actividade musical na Europa Renascentista eram Veneza, Florença, Roma, Londres e Antuérpia.
A Renascença foi o período em que a música tomou um lugar central, constituindo um elemento dominante na vida cultural.
Após o período Renascentista, houve ainda diversos períodos que marcaram a evolução da música:
Em 1600, o Maneirismo e o Barroco. Neste período deu-se a retomada de certas expressões da cultura medieval que constituíram manifesta reacção contra os valores clássicos prestigiados pelo humanismo renascentista. Este novo estilo levou à procura de efeitos bizarros que já apontam para a arte moderna.
Neste período dá-se um grande desenvolvimento do fabrico e aperfeiçoamento dos instrumentos musicais, o que proporciona enormes avanços técnicos ao nível da execução e permite aos compositores maior liberdade de escrita. Neste período destacam-se os compositores Johann Sebastian Bach e António Vivaldi (1687-1741).
A música do Barroco é exuberante, de ritmo e frases melódicas extensas, fluentes e muito ornamentadas. São usados contrastes de timbres e de intensidades.
Na segunda metade do século XVIII, o Período Clássico e a Ópera, onde se destacou António Caldara, Giovanni Bononcini, entre outros. A ópera é um género artístico que consiste num drama encenado com música. A letra da ópera (conhecida como libreto) é cantada em lugar de ser falada. Os cantores são acompanhados por um grupo musical, que em algumas óperas pode ser uma orquestra sinfónica completa.
O movimento romântico surgiu por volta do século XIX com Beethoven. As suas sinfonias revelam uma música com temática profundamente pessoal e interiorizada, assim como algumas das suas sonatas para piano, isto é, Beethoven escrevia e interpretava as músicas de acordo com as suas emoções. Outros compositores como Liszt e Grieg abandonaram o rigor formal do classicismo e cingiram-se ao romantismo.
Dá-se o nome de Música Moderna às tendências musicais que surgiram durante a primeira metade do Século XX, após o Romantismo. Essas tendências incluem o impressionismo, o expressionismo, o dodecafonismo e o experimentalismo, entre outras.· O modernismo valorizava especialmente a inovação e a criatividade. Os cantores e compositores modernistas abordavam temas e ideias inéditas. Alguns dos compositores modernistas mais conhecidos são Igor Stravinsky, Maurice Ravel e Manuel De Falla.
A música contemporânea corresponde à música erudita dos séculos XX e XXI, feita após os movimentos impressionista e regionalista. Pode-se dizer ainda que músicas contemporâneas são aquelas cujo compositor se encontra ainda vivo na época do locutor.
Antes da Idade Média, a música começou a estar presente no quotidiano das pessoas.
Nessa altura, a música era um elemento importante da vida social em banquetes e diversões, e ainda em cerimonias estatais, como celebrações de triunfos imperiais. Os músicos tinham um estatuto bem definido e os artistas de rua (joculatores) combinavam a música com acrobacias e prestigitações.
Na Europa Medieval, a Igreja encarava os instrumentos como algo pagão. A única excepção era o órgão que podia ser um pequeno instrumento portátil usado em procissões ou um instrumento enorme com um grande número de tubos.
Na música profana a variedade de instrumentos usados é enorme. Eram instrumentos populares europeus: a gaita-de-foles e a flauta.
A Renascença descreve o período entre o fim da Idade Média e o início da Idade Moderna. Nesta altura, verificou-se um aumento regular do número de cantores empregues pelas melhores catedrais, bem como pelas capelas particulares. Com o início da Renascença deu-se o desenvolvimento mais importante da história da música:
O aparecimento de polifonia coral (em que existem várias vozes a cantar cada uma das partes) em vez da polifonia solística, que domina até meados do século XV. Agora o objectivo era obter uma mistura homogénea de vozes. Isto levou a uma maior preocupação com a harmonia e com a relação das notas simultâneas. Nesta época, toda a pessoa educada (artista, académico ou diplomata) deveria saber música na teoria e na prática.
Os principais centros de actividade musical na Europa Renascentista eram Veneza, Florença, Roma, Londres e Antuérpia.
A Renascença foi o período em que a música tomou um lugar central, constituindo um elemento dominante na vida cultural.
Após o período Renascentista, houve ainda diversos períodos que marcaram a evolução da música:
Em 1600, o Maneirismo e o Barroco. Neste período deu-se a retomada de certas expressões da cultura medieval que constituíram manifesta reacção contra os valores clássicos prestigiados pelo humanismo renascentista. Este novo estilo levou à procura de efeitos bizarros que já apontam para a arte moderna.
Neste período dá-se um grande desenvolvimento do fabrico e aperfeiçoamento dos instrumentos musicais, o que proporciona enormes avanços técnicos ao nível da execução e permite aos compositores maior liberdade de escrita. Neste período destacam-se os compositores Johann Sebastian Bach e António Vivaldi (1687-1741).
A música do Barroco é exuberante, de ritmo e frases melódicas extensas, fluentes e muito ornamentadas. São usados contrastes de timbres e de intensidades.
Na segunda metade do século XVIII, o Período Clássico e a Ópera, onde se destacou António Caldara, Giovanni Bononcini, entre outros. A ópera é um género artístico que consiste num drama encenado com música. A letra da ópera (conhecida como libreto) é cantada em lugar de ser falada. Os cantores são acompanhados por um grupo musical, que em algumas óperas pode ser uma orquestra sinfónica completa.
O movimento romântico surgiu por volta do século XIX com Beethoven. As suas sinfonias revelam uma música com temática profundamente pessoal e interiorizada, assim como algumas das suas sonatas para piano, isto é, Beethoven escrevia e interpretava as músicas de acordo com as suas emoções. Outros compositores como Liszt e Grieg abandonaram o rigor formal do classicismo e cingiram-se ao romantismo.
Dá-se o nome de Música Moderna às tendências musicais que surgiram durante a primeira metade do Século XX, após o Romantismo. Essas tendências incluem o impressionismo, o expressionismo, o dodecafonismo e o experimentalismo, entre outras.· O modernismo valorizava especialmente a inovação e a criatividade. Os cantores e compositores modernistas abordavam temas e ideias inéditas. Alguns dos compositores modernistas mais conhecidos são Igor Stravinsky, Maurice Ravel e Manuel De Falla.
A música contemporânea corresponde à música erudita dos séculos XX e XXI, feita após os movimentos impressionista e regionalista. Pode-se dizer ainda que músicas contemporâneas são aquelas cujo compositor se encontra ainda vivo na época do locutor.
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Resposta: Não sei
Explicação:
To lembrado naum
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