História, perguntado por marjoredias221, 4 meses atrás

escreva como seria uma guerra no futuro.​

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Respondido por analobinhalimadesous
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Terceira Guerra Mundial seria uma hipotética guerra mundial travada entre os países mais ricos com armas de destruição massiva como tais armas nucleares.[1][2][3]

Na segunda metade do século XX, a confrontação militar entre as superpotências generalizou uma situação que constituía uma ameaça extrema à paz mundial, com a Guerra Fria a ser efetuada entre os capitalistas Estados Unidos e a socialista União das Repúblicas Socialistas Soviéticas. Se esta confrontação se tivesse intensificado até uma guerra em grande escala, pensa-se que o conflito teria sido a "Terceira Guerra Mundial" e que o seu resultado final seria o extermínio da vida humana ou, pelo menos, o colapso da civilização.

Este resultado ombreia com um impacto de um asteroide, uma singularidade tecnológica hostil e mudanças climáticas catastróficas como um dos principais acontecimentos de extinção em massa que podem prejudicar seriamente a humanidade. Todas estas situações são às vezes designadas pelo termo bíblico Armagedom.

Resposta:

Explicação:


marjoredias221: obrigada
analobinhalimadesous: denada
Respondido por adjacastro
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Resposta:Em um amplo campo devastado por bombas ainda é possível escutar o som de tiros acertando carcaças de tanques de guerra. As poucas pessoas que estavam presentes no início da batalha, podem ser vistas estiradas no chão. O céu está repleto de drones, que voam em bando, procurando por um próximo alvo.

A muitos quilômetros de distância, um jovem olha para cima com seus óculos de realidade virtual. Ele vê os drones pelo seu dispositivo, como se estivesse presente fisicamente e analisa pacientemente. Depois de olhar diretamente para o alvo, o soldado aperta o botão de um controle parecido com o do Xbox. No campo, um drone explode.  Naquela sala têm muito mais jovens iguais a ele: calmos, repetindo o mesmo movimento de olhar para os lados e apertar botões. Eles vestem fardas, mas não carregam armas – pelo menos não as tradicionais -, mas matam e destroem máquinas com outras máquinas, em uma batalha onde a graxa é tão valiosa quanto o sangue. 

A cena acima pode parecer ter saído de um filme de ficção científica ou de algum episódio de Black Mirror, mas, na verdade, ela não está distante da realidade – e assusta. É verdade que o futuro pode não reproduzir fielmente essa cena (a gente espera que não), mas com os anúncios mais recentes de tecnologias militares, com certeza estamos indo em direção a esse destino.

Diversas demonstrações militares provaram que hardwares tecnológicos implantados em campos de batalha melhoram a eficiência de ataque e a segurança dos soldados. Até mesmo aqui, no Brasil, durante a Copa América, a Polícia Militar utilizou drones para vigiar os arredores do estádio do Maracanã na final do campeonato.  Além disso, os EUA, Israel, Iraque apresentam em conferências novos equipamentos que prometem transformar completamente a forma como soldados operam em guerras e mostram como podem utilizar dispositivos já existentes da Google e da Microsoft nos campos de batalha do futuro.  Assim como o avião e as armas nucleares revolucionaram as batalhas na época das Grandes Guerras Mundiais, o momento atual passa por uma revolução com os drones, veículos autônomos, satélites e inteligência artificial como protagonistas. Novas tecnologias Os drones encontraram funções em serviços de entrega, no cinema, Youtube e agora no exército. Chamados de UAVs (Unmanned Aerial Vehicle), em português VANT (Veículo Aéreo Não Tripulado), os drones podem ser controlados remotamente ou funcionar de maneira autônoma. Tecnicamente, as Forças Armadas utilizam os drones desde a década de 50, mas tinham funções mais básicas, como a de vigilância. A situação mudou com o desenvolvimento da tecnologia, permitindo o controle de UAVs há quilômetros de distância por um longo período. Recentemente, o exército norte-americano abriu uma concorrência para quatro empresas privadas lutarem pela chance de um contrato de quase 100 milhões de dólares para o fornecimento de drones militares. Ao considerarmos a quantidade de dinheiro investida pelos Estados Unidos – que sempre procurou manter-se como potência militar -, é possível identificar o surgimento de uma nova tendência. Assim como armas nucleares são desenvolvidas para combater outras armas nucleares, não ter um drone torna-se uma desvantagem em um combate contra os norte-americanos. Desse modo, nos deparamos com notícias como “Drone espião da China seguiu um navio cruzador dos Estados Unidos”, que mostram uma resposta de outros países à invasão aérea norte-americana. Neste caso específico, um drone chinês chamado de “Soar Dragon” seguiu um navio da marinha dos EUA que atravessava o estreito de Taiwan. O UAV foi uma clara resposta da China ao Global Hawk, drone de vigilância dos Estados Unidos. Em outras águas, mais especificamente no Golfo, o Irã também respondeu ao Global Hawk, mas de forma mais direta. No dia 20 de junho, o Irã derrubou um UAV RQ-4A dos EUA com um míssil terra-ar. Donald Trump pensou em revidar, porém cancelou o ataque apenas 10 minutos antes. Contudo, apesar dos esforços do Irã para atacar drones militares norte-americanos e aos especialistas que se posicionam contra o uso dessa tecnologia no exército, “evitar a proliferação de sistemas robóticos é difícil”, como afirma o Professor do Curso de Relações Internacionais na ESPM-RS e na Univates e Doutor em Estudos Estratégicos pela UFRGS, Thiago Borne. Seria como pedir que países desistissem de ser grandes forças militares. Mesmo assim, o modelo atual de potências de guerra não deve sofrer com grandes alterações. “Dado os constrangimentos do próprio sistema internacional e a dependência tecnológica dos países periféricos, dificilmente veremos a emergência de novas potências capazes de desenvolver e empregar estes sistemas no futuro próximo. Isto não significa, naturalmente, que estes sistemas não estejam se proliferando”, explicou Borne. Poderíamos dizer até que as novas tecnologias estão se proliferando tanto que chegaram ao espaço. Os satélites

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