Escreva 8 trechos que marcaram sobre o livro o menino do pijama listrado
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3
Vou te dar só 5. “Jovem rapaz”, disse Pavel (e Bruno gostou da cortesia de ele o chamar de ‘jovem rapaz’, e não de ‘homenzinho’, como fazia o tenente Kotler), “eu sou, de fato, médico. Só porque um homem olha para o céu à noite, isso não faz dele um astrônomo, sabia?”
2.
“Não dói tanto assim”, disse Pavel numa voz gentil e delicada. “Não torne as coisas piores, pensando que dói mais do que você realmente está sentindo.”
3.
Todos no campo usavam as mesmas roupas, aqueles pijamas com os bonés de pano também listrados; e todos que passavam pela sua casa (exceção feita à mãe, Gretel e a ele próprio) vestiam uniformes de variadas qualidades e graus de condecoração e quepes e capacetes com grandes braçadeiras vermelhas e negras e traziam armas e estavam sempre com o semblante terrivelmente severo, como se tudo aquilo fosse muito importante e ninguém pudesse pensar diferente. Qual era a diferença, exatamente?, ele se perguntou. E quem decidia quem usava os pijamas e quem usava os uniformes?
4.
“Polônia”, disse Bruno, pensativo, medindo a palavra na língua. “Não é tão boa quanto a Alemanha, é?” Shmuel franziu o cenho. “Por que não?”, perguntou ele. “Bem, porque a Alemanha é o maior de todos os países”, respondeu Bruno, lembrando-se de algo que ouvira o pai comentar com o avô em certo número de ocasiões. “Somos superiores.”
5.
Bruno abriu os olhos, assombrado com as coisas que via. Na sua imaginação ele pensara que todas as cabanas estavam cheias de famílias felizes, algumas das quais se sentavam do lado de fora em suas cadeiras de balanço durante o anoitecer e contavam histórias sobre como as coisas eram melhores quando eram crianças e tinham respeito pelos mais velhos, ao contrário das crianças de hoje. Pensou que todos os meninos e meninas que moravam ali estariam em grupos diferentes, jogando tênis ou futebol, pulando corda e desenhando no chão quadrados para jogar amarelinha. Imaginou que haveria uma loja no centro, e quem sabe um pequeno café como aqueles que ele vira em Berlim; perguntava-se se haveria uma banca de frutas e legumes. Como ele pôde ver, todas as coisas que ele imaginou estarem lá – não estavam.
2.
“Não dói tanto assim”, disse Pavel numa voz gentil e delicada. “Não torne as coisas piores, pensando que dói mais do que você realmente está sentindo.”
3.
Todos no campo usavam as mesmas roupas, aqueles pijamas com os bonés de pano também listrados; e todos que passavam pela sua casa (exceção feita à mãe, Gretel e a ele próprio) vestiam uniformes de variadas qualidades e graus de condecoração e quepes e capacetes com grandes braçadeiras vermelhas e negras e traziam armas e estavam sempre com o semblante terrivelmente severo, como se tudo aquilo fosse muito importante e ninguém pudesse pensar diferente. Qual era a diferença, exatamente?, ele se perguntou. E quem decidia quem usava os pijamas e quem usava os uniformes?
4.
“Polônia”, disse Bruno, pensativo, medindo a palavra na língua. “Não é tão boa quanto a Alemanha, é?” Shmuel franziu o cenho. “Por que não?”, perguntou ele. “Bem, porque a Alemanha é o maior de todos os países”, respondeu Bruno, lembrando-se de algo que ouvira o pai comentar com o avô em certo número de ocasiões. “Somos superiores.”
5.
Bruno abriu os olhos, assombrado com as coisas que via. Na sua imaginação ele pensara que todas as cabanas estavam cheias de famílias felizes, algumas das quais se sentavam do lado de fora em suas cadeiras de balanço durante o anoitecer e contavam histórias sobre como as coisas eram melhores quando eram crianças e tinham respeito pelos mais velhos, ao contrário das crianças de hoje. Pensou que todos os meninos e meninas que moravam ali estariam em grupos diferentes, jogando tênis ou futebol, pulando corda e desenhando no chão quadrados para jogar amarelinha. Imaginou que haveria uma loja no centro, e quem sabe um pequeno café como aqueles que ele vira em Berlim; perguntava-se se haveria uma banca de frutas e legumes. Como ele pôde ver, todas as coisas que ele imaginou estarem lá – não estavam.
Usuário anônimo:
N,eu quero trechos do livro n um resumo
Respondido por
1
1-Não torne as coisas piores pensando que dói mais do que você realmente está sentindo.
2-Menina tola! É isso que você considera de importância nesse mundo? Ficar linda?
3-Temos que procurar fazer o melhor de uma situação ruim.
4-Achoque o melhor a fazer seria esquecer tudo isto e simplesmente voltar para casa. Podemos considerar que valeu a experiencia
5-Bem ás vezes quando alguém é muito importante, prosseguiu a mãe, o homem que o emprega lhe pede que vá a outro lugar, porque lá há um trabalho muito especial que precisa ser feito
6-Bem, eu não gosto dessa história de apagar todas as luzes quando chega a noite
7-Temos que procurar fazer o melhor de uma situação ruim
8-Uma coisa é certa, ficar se sentindo miserável, não tornará as coisas mais alegres
2-Menina tola! É isso que você considera de importância nesse mundo? Ficar linda?
3-Temos que procurar fazer o melhor de uma situação ruim.
4-Achoque o melhor a fazer seria esquecer tudo isto e simplesmente voltar para casa. Podemos considerar que valeu a experiencia
5-Bem ás vezes quando alguém é muito importante, prosseguiu a mãe, o homem que o emprega lhe pede que vá a outro lugar, porque lá há um trabalho muito especial que precisa ser feito
6-Bem, eu não gosto dessa história de apagar todas as luzes quando chega a noite
7-Temos que procurar fazer o melhor de uma situação ruim
8-Uma coisa é certa, ficar se sentindo miserável, não tornará as coisas mais alegres
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