esclerose em articulaçoes interapofisarias inferiores o que é e tem cura?
Soluções para a tarefa
O sintoma inicial comum de esclerose sistêmica é o inchaço, seguido pelo espessamento e endurecimento da pele nas extremidades dos dedos. Também é comum o fenômeno de Raynaud, em que os dedos, repentina e temporariamente, tornam-se muito pálidos e apresentam formigamento ou dor (ou ambos) em resposta ao frio ou ao estresse emocional ( Síndrome de Raynaud). Os dedos podem ficar azulados ou brancos. Azia, dificuldade para engolir e falta de ar são ocasionalmente os primeiros sintomas de esclerose sistêmica. Dores de várias articulações muitas vezes acompanham os primeiros sintomas. Às vezes, desenvolve-se inflamação dos músculos (polimiosite — Polimiosite), acompanhada de dor muscular e fraqueza.
Alterações da pele
A esclerose sistêmica pode danificar grandes áreas da pele ou apenas os dedos (esclerodactilia). Às vezes, a esclerose sistêmica tende a ficar restrita à pele das mãos. Outras vezes, a doença progride. A pele torna-se mais amplamente tensa, brilhante e escura do que o habitual. A pele do rosto fica esticada, resultando, às vezes, na incapacidade de alterar expressões faciais. Às vezes, vasos sanguíneos dilatados (telangiectasia, muitas vezes denominados vasinhos) podem aparecer nos dedos, tórax, rosto, lábios e língua, e protuberâncias compostas de cálcio podem se desenvolver nos dedos, em outras áreas ósseas ou nas articulações. Dores podem surgir nas pontas e nas articulações dos dedos.
Esclerose sistêmica do tórax e ombros Esclerose sistêmica do tórax e ombros Esclerose sistêmica do tórax e ombros
Com permissão da editora. De Marder W, Lath V, Crofford L, Lowe L, McCune WJ: Atlas of Rheumatology. Editado por G Hunder. Filadélfia, Current Medicine, 2005.
Esclerose sistêmica da mão Esclerose sistêmica da mão Esclerose sistêmica da mão
Com permissão da editora. De Pandya A: Gastroenterologia e hepatologia: estômago e duodeno. Editado por Feldman M. Filadélfia, Current Medicine, 1996.
Alterações articulares
Às vezes, um som irritante pode ser sentido ou ouvido, visto que os tecidos inflamados se movem uns sobre os outros, especialmente sob os joelhos e nos cotovelos e pulsos. Os dedos, pulsos e cotovelos podem ficar travados (formando uma contratura) em posições flexionadas devido à formação de cicatrizes na pele.
Alterações no sistema gastrointestinal
A formação de cicatrizes geralmente danifica a extremidade inferior do esôfago (o tubo que liga a boca e o estômago). O esôfago lesionado não consegue mais impulsionar alimentos para o estômago de forma eficiente. Dificuldade para engolir e azia acabam se desenvolvendo em muitas pessoas que têm esclerose sistêmica. O crescimento anormal de células no esôfago (esôfago de Barrett — veja Fatores de risco) ocorre em cerca de um terço das pessoas, aumentando o risco de obstrução (fechamento) do esôfago devido a uma faixa fibrosa ou risco de câncer de esôfago. Lesões intestinais podem interferir na absorção de alimentos (má absorção) e causar perda de peso.
Alterações nos pulmões e coração
A esclerose sistêmica pode provocar a formação de cicatrizes que se acumulam nos pulmões, resultando em falta de ar anormal durante exercícios. Os vasos sanguíneos que suprem os pulmões podem ser afetados (suas paredes engrossam) ao ponto de não poderem mais transportar tanto sangue. Por isso, a pressão sanguínea dentro das artérias que suprem os pulmões pode aumentar (um quadro clínico chamado hipertensão pulmonar – veja Hipertensão pulmonar). A esclerose sistêmica também pode causar vários problemas cardíacos fatais, incluindo insuficiência cardíaca e ritmos anormais.