ERA UMA VEZ UMA SALA DE AULA
Era uma vez uma sala de aula. Lá tem todo tipo de gente: tem a Júlia, baixinha e calma
(que só fica nervosa quando a chamam de baixinha), tem a Laura, um pouco maluca, divertida
e engraçada, e tem a Giovana, bem mais alta que eu...
Tem muita gente. Tem Jhonatan, tem Augusto, William e tem até o Gustavo, um garoto
negro, baixinho e esperto (que, é claro, sou eu).
Nessa sala tem todo tipo de coisa, só não tem uma coisa: preconceito. Todo mundo é
diferente, e é isso que é bom.
A diferença de altura da Júlia para a Giovana, por exemplo, nem importa. As duas são
amigas. O fato de o William ser negro e o Augusto ser branco também não muda nada. Os
dois têm até uma coisa em comum: amam jogar "Minecraft".
As diferenças só deixam as pessoas mais interessantes, não tem motivo para
preconceito!
Sem falar que, por dentro, somos todos iguais, só muda o caráter. As pessoas não devem
julgar pelas aparências. Todos temos defeitos, mas também temos qualidades.
GUSTAVO GOMES, 11, colunista da "Folhinha"
QUESTÕES PARA PENSAR E RESPONDER:
1. Você conheceu através das palavras, a sala de aula do Gustavo. Ela se parece com a sua sala de
aula? De que forma?
2. Como Gustavo se identifica no texto?
3. Na sala de Gustavo, não tem preconceito. Para exemplificar essa afirmação, ele utiliza dois
exemplos. Quais são eles?
4. Escreva o nome de 5 amigos(as) e suas diferenças (características).
5. Você concorda com a frase "As pessoas não devem julgar pelas aparências”? Explique o
porquê.
Soluções para a tarefa
Respondido por
62
a 1 é pessoal vc pode por sim ou n a vontade
a 2 é que ele se achava um negro baixinho e esperto
a 3 ele fala que não havia motivo para haver preconceito
a 4 é por os nomes: julia william giovana laura e jhonathan
a 5 é pessoal e vc pode por q concorda porque julgar as aparencias é errado
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