Era uma carta e um e-mail
Em discussão calorosa.
Dizia o e-mail à carta:
“Não te faças de gostosa.
Sou rápido como relâmpago.
Tu és lenta e preguiçosa”.
A carta disse: “És relâmpago,
És ligeiro na passada.
Mesmo assim tua tarefa
Sem paixão não vale nada.
És moleque de recado
Numa ação robotizada”.
E disse mais: “Coleguinha,
A sua labuta é fria
No tal correio eletrônico
Não existe poesia.
Bom mesmo é quando o carteiro
Com um grito me anuncia”.
O e-mail disse: “Amiga,
Por caridade, essa não!
A demora estraga tudo,
Desagrada o coração.
Mesmo quem se comunica
Tá com pressa e precisão”.
Retruca a carta: “Acredito
Que de mim gosta o poeta.
Inda mais a Internet
De vírus vive repleta.
E por fim quem é ‘em meio’
Não faz a coisa completa.
E outra coisa, colega.
Tu não és de confiança.
Por causa de falha técnica
Na Internet, ‘cê dança’.
Já me pondo no Correio
Eu chego com segurança”.
Nisso o e-mail responde:
“Alto lá! Pegue maneiro.
Você diz ser bem segura,
Isso não é verdadeiro,
Pois hoje nos grandes centros
Existe assalto a carteiro”.
Do que fala o poema?
Soluções para a tarefa
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Resposta:
e uma briga entre a carta e o e-mail qual dos dois é mais seguro
Explicação:
o email e a carta estão tendo um debate de qual dos dois é melhor ou mais seguro, aí cada um vai botando defeito um no outro
obrigado
se puder marcar como melhor resposta por favor
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