Entre os séculos XVI e XVII, o cultivo da cana e a produção do açúcar eram realizados nos engenhos. O açúcar produzido era embarcado para Portugal e, depois, seguia para a Holanda, que o distribuía para o restante da Europa. A economia açucareira tornou a atual Região Nordeste a mais desenvolvida do Brasil até meados do século XVIII. A riqueza decorrente da produção do açúcar proporcionou
a) o estabelecimento dos engenhos em pequenas propriedades rurais (minifúndios), que eram propriedades dos senhores de engenho.
b) uma relação harmônica entre mão de obra escrava e senhores de engenhos, que tinham como objetivo repartir o lucro sobre o comércio do açúcar.
c) a formação de uma elite composta pelos senhores de engenhos e suas famílias, que dominavam o cenário econômico e influenciavam a política na colônia.
d) a construção de senzalas luxuosas, onde viviam os senhores de engenhos e seus familiares, além da casa-grande, que era destinada à habitação dos africanos escravizados, indígenas e colonos pobres.
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Resposta:
c) a formação de uma elite composta pelos senhores de engenhos e suas famílias, que dominavam o cenário econômico e influenciavam a política na colônia.
Explicação:
Era necessário buscar uma atividade econômica rentável e que possibilitasse o povoamento da colônia. Optou-se, assim, pelo cultivo da cana-de-açúcar, produto extrema-mente valorizado na época e que proporcionava altos lucros à metrópole. Essa produção modificou o espaço da Região Nordeste, além de proporcionar a formação de uma elite composta pelos senhores de engenhos e suas famílias, que dominavam o cenário econômico e influenciavam a política na colônia.
camila3233:
vlw lek :)
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