“Entre o final da Idade Média e o início dos tempos modernos, a lenta desestruturação do feudalismo e o reaquecimento do comércio, assim como a conquista da América, trouxeram mudanças para o modo de pensar e viver de muitas pessoas de diversas cidades e regiões europeias.”
(ALMEIDA, Andréia e SILVEIRA, Adinan. UMA RELEITURA DO PODER NO ESTADO ABSOLUTISTA. Rio de Janeiro. 2013)
No contexto de crise do sistema feudal, começa a se formar em algumas áreas da Europa uma nova forma de organização: os Estados modernos. Para a nobreza europeia, o Estado moderno representou:
A
o fim de todos os privilégios que esta classe possuía durante a idade média.
B
a coletivização de suas terras e a retirada dos seus títulos e posses.
C
a ascensão social, uma vez que passaria a ser uma classe de grandes comerciantes.
D
uma nova forma de se manter como classe dominante, participando da burocracia estatal.
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A alternativa D é e corresponde a uma das maneiras pelas quais os nobres capitalizaram sua antiga posição social para permanecerem privilegiados no novo estado. ;)
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A nobreza continuou a ser uma classe dominante no contexto dos Estados modernos, pois atuar na burocracia estatal foi uma nova forma de manter sua posição social (alternativa D).
Os Estados modernos e a nobreza
Com o fim da Idade Média, surgia a necessidade de uma maior organização estatal, sem tantas oscilações políticas, para que o comércio pudesse florescer. Por isso, o poder passou a ser centralizado, com grande burocracia estatal. A nobreza passou a ocupar os cargos burocráticos para manter seu status de dominação.
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