Entre as principais diretrizes da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), está o aumento da resolutividade dos serviços de saúde, que ocorre a partir da integração, com olhar e atuação mais ampliados, agindo de forma integrada e/ou complementar no diagnóstico, na avaliação e no cuidado. Estas importantes práticas são transversais em suas ações no Sistema Único de Saúde (SUS) e podem estar presentes em todos os pontos da Rede de Atenção à Saúde, prioritariamente na Atenção Primária. Uma das abordagens desse campo é uma visão ampliada do processo saúde/doença e da promoção global do cuidado humano, especialmente do autocuidado. As indicações das Práticas Integrativas e Complementares (PICs) são embasadas no indivíduo como um todo, considerando-o em seus vários aspectos: físico, psíquico, emocional e social. Devido a essa visão holística do indivíduo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) firmou o compromisso de incentivar os Estados-membro a formularem políticas públicas para uso racional e integrado das Medicinas Tradicionais e das Medicinas Complementares e Alternativas nos sistemas nacionais de atenção à saúde, bem como para o desenvolvimento de estudos científicos para melhor conhecimento de sua segurança, eficácia e qualidade
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IV, apenas
Explicação:
IV. As práticas institucionalizadas em nosso Sistema Único de Saúde são: Medicina Tradicional Chinesa/Acupuntura, Medicina Antroposófica, Homeopatia, Plantas Medicinais e Fitoterapia, Termalismo Social/Crenoterapia, Arteterapia, Ayurveda, Biodança, Dança Circular, Meditação, Musicoterapia, Naturopatia, Osteopatia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki, Shantala, Terapia Comunitária Integrativa, Yoga, Apiterapia, Aromaterapia, Bioenergética, Constelação familiar, Cromoterapia, Geoterapia, Hipnoterapia, Imposição de mãos, Ozonioterapia e Terapia de Florais.
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