Saúde, perguntado por isabelapaschoal, 9 meses atrás

Entre as doenças crônicas não-transmissíveis (DCNT) pode-se citar o Diabetes Mellitus (DM), uma das principais ameaças à saúde humana nos últimos anos. É uma doença crônica na qual pequenos aumentos em sua incidência têm grandes implicações na saúde das populações. O DM é considerado a quinta maior causa de morte no mundo, com projeções para 2025 de 300 a 334 milhões de indivíduos portadores, o que corresponde a 5,4% da população mundial. A prevalência no Brasil gira em torno de 8% na população de 30 a 69 anos, sendo que metade dos indivíduos acometidos desconhece tal condição. As cidades das regiões sul e sudeste do Brasil, são apontadas como as que apresentaram as maiores prevalências de DM.

Adaptado de: DIAS, J.C.R.; CAMPOS, J.A.D.B. Diabetes mellitus: razão de prevalências nas diferentes regiões geográficas no Brasil, 2002 2007. Ciência e Saúde Coletiva., v.17, n.1, p.239-244, 2012.

Duas das classificações do diabetes são o tipo 1 e o tipo 2.

Quanto as características destas duas classificações, assinale a alternativa correta.

Escolha uma:
a.
O diabetes tipo 1 manifesta-se exclusivamente nos primeiros anos de vida e ocorre pela redução na síntese de insulina.

b.
O diabetes tipo 2 está associado a resistência a ação da insulina e manifesta-se precocemente, principalmente em adolescentes e adultos jovens.

c.
O diabetes tipo 1 é caracterizado por resistência a ação da insulina e a manifestação da doença ocorre principalmente em idosos.

d.
O diabetes tipo 2 é uma doença autoimune, caracterizada pela destruição das ilhotas beta-pancreáticas.

e.
O diabetes tipo 1 é uma doença autoimune, caracterizada pela destruição das células beta-pancreáticas. Correto *CORRIGIDO PELO AVA*

Soluções para a tarefa

Respondido por viniciusrm19
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e. O diabetes tipo 1 é uma doença autoimune, caracterizada pela destruição das células beta-pancreáticas.

Dentre as afirmativas, somente a E encontra-se correta, pelo fato de que o diabetes tipo 1 representa uma doença autoimune, que resulta na destruição das próprias células beta-pancreáticas.

Como resultado, o indivíduo não produz insulina, devendo administrar insulina artificial, para que a glicose possa ser internalizada de forma eficaz.

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