" Entre 1929 e 1933, o número de suicídios aumentou notavelmente em Nova Iorque. Talvez tenha sido mera coincidência. Mas é possível que a falência de milhares de empresas e o desemprego de simples aplicadores de poupança na Bolsa, resultantes da maior crise econômica do mundo capitalista, tenham influído nessa súbita falta de vontade de viver dos nova-iorquinos. E não era para menos. Durante os anos anteriores – com altos e baixos, é verdade -, os negócios haviam sido tão febris quanto excelentes. As pessoas iam dormir apenas remediadas e acordavam milionárias. As jogadas especulativas permitiam que em questão de horas algumas ações tivessem suas cotações aumentadas em 20% ou 30%. O enriquecimento fácil e rápido era o sonho da maioria dos norte-americanos. O perigoso vírus da especulação contaminava especialmente àqueles que viviam em Nova Iorque, mais próximos da caixinha mágica – a Bolsa de Valores – onde tais maravilhas aconteciam."
Explique o crack da Bolsa de Nova York com base em um argumento apresentado pelo texto.
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Resposta: O crescente número de suicídios nos Estados Unidos são decorrentes da quebra da Bolsa de Valores, consequentemente o números de pessoas endividadas cresceu alarmantemente o que levou inúmeras pessoas a cometerem suicídios decorrentes de depressões ou distúrbios emocionais.
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