Entender os fluxos de vigilância epidemiológica é fundamental para identificação e controle das doenças de notificação compulsória. Sabendo disso, qual alternativa descreve os fluxos de vigilância epidemiológica de vírus respiratórios no Brasil? Escolha uma opção: a. A vigilância epidemiológica de vírus respiratórios no Brasil se dá através da vigilância de Síndrome Gripal (SG) em Unidades Sentinelas e Vigilância das Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG) hospitalizadas ou que evoluíram a óbito, independente da hospitalização. b. A vigilância epidemiológica de vírus respiratórios ocorre apenas no período de sazonalidade, ou seja, no Brasil nos meses mais frios do ano. c. A vigilância de vírus respiratórios no Brasil é centralizada nos LACENs que analisam amostras para Sars-CoV-2 e influenza. d. A vigilância epidemiológica de vírus respiratórios é baseada nas coletas de amostras de pacientes com SRAG em UTI, em serviços públicos e privados de saúde.
Soluções para a tarefa
Resposta:
A
Explicação:
A resposta correta é: A vigilância epidemiológica de vírus respiratórios no Brasil se dá através da vigilância de Síndrome Gripal (SG) em Unidades Sentinelas e Vigilância das Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG) hospitalizadas ou que evoluíram a óbito, independente da hospitalização.
A alternativa que aborda a vigilância epidemiológica de vírus respiratórios no Brasil é "A vigilância epidemiológica de vírus respiratórios no Brasil se dá através da vigilância de Síndrome Gripal (SG) em Unidades Sentinelas e Vigilância das Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG) hospitalizadas ou que evoluíram a óbito, independente da hospitalização" (Alternativa A).
Vigilância Epidemiológica de Vírus Respiratórios
No contexto da Vigilância Epidemiológica de nosso país, a vigilância dos vírus respiratórios ocorre por meio da vigilância sentinela de Síndromes Gripais (SG) e da vigilância de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).
A vigilância sentinela de Síndromes Gripais atua a partir de unidades sentinelas para identificação dos vírus respiratórios circulantes. Já a vigilância de Síndrome Respiratória Aguda Grave atua monitorando casos de hospitalização e óbitos para identificar como o vírus age e definir o perfil epidemiológico da população.
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