Entender as várias formas de explicação do criacionismo abre a discussão sobre novas formas de ver o mundo, e passamos a observar como o outro também tem sua forma de explicar a origem do universo e dos seres humanos. Criacionismo é a explicação sobre a origem do universo, dos seres vivos, através da religião, sob o poder sobrenatural de um criador.
1. De acordo com a aula sobre os mitos criacionistas, como os egípcios na Antiguidade explicavam a origem do mundo? *
1 ponto
a) Através da bíblia, onde acreditavam que Jeová criou o universo. Nesse universo criado havia, sobretudo, a presença de Deus nas mínimas criações. Até os dias atuais não se encontrou uma prova concreta que questione a existência de Deus nas criações humanas.
b) Através de elementos da natureza, por exemplo o ar, a terra, a água, o céu o Sol. Os egípcios se utilizaram de elementos da natureza para explicar a origem do mundo. Deus Atum que gerou a si mesmo gerou:“os deuses Shu (ar seco)” e Téfnis (umidade e nuvem),desses dois deuses nasceram o deus Geb (deus terra) e Nut (deusa do céu).
c) Pelo templo, através da liturgia cristã, na qual Cristo nasceu sob as bênçãos de Deus como seu único filho e herdeiro do Reino dos Céus. Foi concebido pela Virgem Maria e veio ao mundo para dar o seu sangue pelos pecados dos homens.
d) Com um ritual de oferendas ao deus Zaratrusta, criador do céu e da terra. Era o princípio ou deus do bem, segundo o zoroastrismo e a mitologia persa. Vivia em luta constante contra seu irmão gêmeo, o princípio ou deus do mal conhecido como Arimã. Ambos eram filhos do primeiro deus criador, Zurvã (o tempo).
2. Estudamos que os mitos criacionistas estão relacionados às divindades sobrenaturais que, como o próprio tema da aula sugere, criaram o universo, os seres humanos, a natureza, enfim, tudo. No mito da criação indígena guarani, Nhanderu gerou: *
1 ponto
a) Nhanderu gerou a si próprio e também um bastão em Y, do qual surge um beija-flor, seu acompanhante na criação do mundo. Foi do vôo do beija flor sobre a água que teria surgido o fogo e a terra, e todas as outras coisas. A si próprio e também um bastão em Y, do qual surge um beija flor, seu acompanhante na criação do mundo.
b) Um filho, chamado Osíris que se tornou deus do mundo dos mortos, casado com Ísis, a deusa da fertilidade.os deuses Shu (ar seco)” e Téfnis (umidade e nuvem),desses dois deuses nasceram o deus Geb (deus terra) e Nut (deusa do céu). Os deuses Geb e Nut tiveram quatro filhos que representavam forças da vida: Osiris, Isis, Set e Néfts.”
c) O salvador, o messias, que veio para libertar o povo escravizado no Egito. Esse messias chamava-se Jesus Cristo que nasceu sob as bênçãos de Deus como seu único filho e herdeiro do Reino dos Céus. Foi concebido pela Virgem Maria e veio ao mundo para dar o seu sangue pelos pecados dos homens.
d) Dois poderes, Yin e Yang, forças opostas que interferem na vida do homem, no caminho chamado tao.são conceitos do taoismo que expõem a dualidade de tudo que existe no universo. Descrevem as duas forças fundamentais opostas e complementares que se encontram em todas as coisas: o yin é o princípio da noite, Lua, a passividade, absorção. O yang é o princípio do Sol, dia, a luz e atividade
Soluções para a tarefa
A) ta certinho quer ver ☺
O criacionismo é uma forma pré-científica de explicação das origens do universo, Baseado totalmente na religião e na noção de um deus criador.
A resposta para a questão número 1, é a letra b),
1. Os egípcios eram politeístas (acreditavam em vários deuses) e esses deuses eram representados de três maneiras distintas:
Antropomórfica: forma humana.
Zoomórfica: forma animal.
Antropozoomórfica: forma humana e animal ao mesmo tempo.
Alguns deuses importantes na religião egípcia são: Anúbis (deus dos mortos), Ísis (deusa da fertilidade), Maat (deusa da justiça), Bastet (deusa dos gatos e da fertilidade) e Hórus, Rá (deus sol).
A reposta para a questão 2. É a letra a)
2. Na cosmovisão da etnia guarani, os deuses e a natureza se fundem construindo uma visão integral do universo. Estão espalhados pelo Brasil e Paraguai, pertence ao tronco linguístico Tupi, tem como horizonte mítico a busca da terra sem males.
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