Entenda o caso O juiz E., 52, foi encontrado no escritório de sua casa em Interlagos pela ex-namorada ,30 anos mais nova, estagiária do Fórum onde ele trabalhava em São Paulo. A estagiária disse ter visto o corpo e chamado a polícia às 22h15 daquela sexta-feira. Os investigadores chegaram às 23 h. Quando um perito forense investiga uma morte, a primeira pergunta que tenta responder é se foi um acidente, um homicídio ou um suicídio. No caso do juiz, tudo indica que se trata da terceira opção. Ele foi encontrado na poltrona do seu escritório, de pijama, com um tiro no peito e um revólver na mão. O perito mediu a temperatura do corpo e, numa análise preliminar, estimou a hora da morte entre 19 e 22 h. Ele procurou impressões e recolheu os materiais para análise. Na manhã seguinte, a polícia encontrou o cão de guarda do juiz morto no jardim da casa.
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Na verdade foi homicídio.
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