ENEM, perguntado por souzalorrany183, 11 meses atrás

enry Ford dizia que existem dois tipos de pessoas que não interessam à uma boa empresa: as que não fazem o que se manda e as que só fazem o que se manda. Sem dúvidas, seguidores de líderes são essenciais nas empresas, mesmo porque não existem líderes se não existirem seguidores. Entretanto, o pior cenário é quando os seguidores apenas sabem dizer “sim”, não questionando e oferecendo novas visões para superar desafios importantes. A falta de seguidores proativos pode levar ao fracasso toda a organização”. Fonte: FAGUNDES, E. Lidando com pessoas com comportamento passivo na equipe. Publicado por Nmentors em 20/03/2016.

Soluções para a tarefa

Respondido por mestregja
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Você poderia tirar de mim as minhas fábricas, queimar os meus prédios, mas, se me der o meu pessoal, eu construirei, outra vez, todos os meus negócios." (Henry Ford)

 

Ford realmente tinha uma visão diferente. Em 1914, quando a maioria das fábricas pagava 2,50 dólares por hora aos operários, ele percebeu que pessoas insatisfeitas não produziam e aumentou para 5,00 dólares a hora trabalhada. Obteve, diante desta realidade de pessoas fidelizadas, produção em série, investimentos inteligentes, uma excelente e milionária companhia de veículos.

Óbvio, não é apenas por dinheiro que se motivam pessoas, principalmente hoje em dia, já que a realidade de 1914 era bem diferente da atual.

Contudo, até hoje, e talvez principalmente hoje, pessoas são essenciais.

Quando observamos a evolução das pessoas dentro das empresas percebemos mudanças drásticas. Antigamente (nem tanto tempo assim) era comum começar numa empresa por baixo, subir vários degraus e chegar a bons cargos e até aposentar-se numa mesma empresa. Era comum 10, 20, 30 anos de trabalho no mesmo lugar.

O que hoje observamos? Currículos recheados de empresas com 6 meses, 1 ou 2 anos, quando fecha cinco anos parece uma festa... Pessoas migrando de empresa como aves na época do inverno.

Porque isto? Uma questão social, evolutiva(?) e quiçá deste tempo de correria que vivemos, onde ter é mais importante que o ser.

Além disto, os valores estão dissipados em gestores cada vez mais novos e ainda sem a maturidade que a vida proporciona e de outro lado, gestores com maturidade da vida, mas amargos com a vida...

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