enque enfrueciou a imgração europeia na região sul do brasil
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A crise vivida pela Itália e a idéia de que o Novo Mundo poderia oferecer uma vida melhor motivaram muitos cidadãos a migrarem. Do inicio do século XIX até a década de 30, dez milhões de italianos deixaram o país.
No século XIX a economia do Brasil era agrícola e extremamente dependente da monocultura cafeeira. A cultura do café, por sua vez, dependia totalmente da mão-de-obra de escravos negros. Em 1888, atendendo a pressões políticas e movimentos humanitários, o governo brasileiro aboliu a escravidão no país, e os senhores do café tiveram que buscar soluções para a crescente falta de mão-de-obra. Antes mesmo da abolição da escravatura, o governo brasileiro tentou suprir a falta de trabalhadores com imigrantes europeus, mas as péssimas condições de trabalho e de vida dadas pelos patrões cafeicultores, acostumados a tratar de forma sub-humana sua mão-de-obra, além de desmotivar a vinda de imigrantes fez com que alguns países, como a França e a Itália, até impedissem durante alguns anos que seus cidadãos emigrassem para o Brasil. Assim, o governo brasileiro passou a cogitar trazer imigrantes da Ásia.
Causas da imigração
A Alemanha, no início do século XIX, passava por novos desenvolvimentos econômicos: a industrialização teve um grande impulso, necessitando de mão-de-obra especializada, o que causou a ruína de muitos artesãos e trabalhadores da indústria doméstica. Sem poderem desenvolver suas atividades artesanais, esses trabalhadores livres começaram a formar um exército de mão-de-obra (barata) assalariada para a indústria que estava nascendo.
Com os novos maquinários, também houve o aumento de produtividade no campo junto à diminuição de mão-de-obra, causando o desemprego de camponeses. Como a Alemanha passava por uma desintegração de sua estrutura feudal, muitos camponeses que eram apenas servos ficaram sem o trabalho e sem o direito de morar nas terras, ao mesmo tempo em que a população aumentava. Sem a terra para viver, migravam para as cidades e somavam ao número de proletariados.
No século XIX a economia do Brasil era agrícola e extremamente dependente da monocultura cafeeira. A cultura do café, por sua vez, dependia totalmente da mão-de-obra de escravos negros. Em 1888, atendendo a pressões políticas e movimentos humanitários, o governo brasileiro aboliu a escravidão no país, e os senhores do café tiveram que buscar soluções para a crescente falta de mão-de-obra. Antes mesmo da abolição da escravatura, o governo brasileiro tentou suprir a falta de trabalhadores com imigrantes europeus, mas as péssimas condições de trabalho e de vida dadas pelos patrões cafeicultores, acostumados a tratar de forma sub-humana sua mão-de-obra, além de desmotivar a vinda de imigrantes fez com que alguns países, como a França e a Itália, até impedissem durante alguns anos que seus cidadãos emigrassem para o Brasil. Assim, o governo brasileiro passou a cogitar trazer imigrantes da Ásia.
Causas da imigração
A Alemanha, no início do século XIX, passava por novos desenvolvimentos econômicos: a industrialização teve um grande impulso, necessitando de mão-de-obra especializada, o que causou a ruína de muitos artesãos e trabalhadores da indústria doméstica. Sem poderem desenvolver suas atividades artesanais, esses trabalhadores livres começaram a formar um exército de mão-de-obra (barata) assalariada para a indústria que estava nascendo.
Com os novos maquinários, também houve o aumento de produtividade no campo junto à diminuição de mão-de-obra, causando o desemprego de camponeses. Como a Alemanha passava por uma desintegração de sua estrutura feudal, muitos camponeses que eram apenas servos ficaram sem o trabalho e sem o direito de morar nas terras, ao mesmo tempo em que a população aumentava. Sem a terra para viver, migravam para as cidades e somavam ao número de proletariados.
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