Enquanto a Libras era proibida de ser utilizada nas escolas (o que aconteceu no Brasil até a década de 1990), não se cogitava sequer pensar em uma “cultura surda” e muito menos em “literatura surda”. Essa situação mudou a partir do reconhecimento da Libras, com a lei 10.046 de 2002, a Lei da Libras, e passaram a surgir publicações destinadas especificamente aos surdos. Nesse contexto, avalie as afirmações a seguir:
I. A escrita de sinais (Sign Writing - SW) não contribui de forma efetiva com a contação de histórias, pois esse sistema de escrita é diferente das configurações de mãos utilizadas na Libras.
II. Recentemente, têm surgido publicações na escrita de sinais (Sign Writing - SW), possibilitando que sejam contadas e recontadas histórias e divulgando a escrita da Libras.
III. Apesar da importância do registro na Libras, a forma de publicação na escrita de sinais (Sign Writing - SW) não atinge um grande público, pois mesmo dentre os surdos, são poucos aqueles capazes de ler em SW.
IV. Contar histórias, piadas e episódios são hábitos que compreendem a comunidade ouvinte, estes costumes não fazem parte da cultura surda.
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Resposta:
Apenas a segunda alternativa está correta
Partindo deste ponto, vemos que a linguagem em Sign Writing - SW atualmente vem se desenvolvendo, chamado por alguns estudiosos do campo como "A década da explosão do SignWriting".
Deste modo, surge um grande interesse, que reforça o caráter construtivo da linguagem, auxiliando em especial a comunidade surda americana e a escolas de surdos que vem desenvolvendo uma educação bilíngue.
Explicação:
espero ter ajudado ✨ (ʘᴗʘ✿)
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Alternativa 1
Explicação:
II e III, apenas.
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